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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Muito Feliz!!!!!!

Último dia do mes de janeiro de 2011. E o ano já está se findando novamente, afinal de contas só faltam 11 meses para uma nova virada.
Amanha já é fevereiro e meu aniversário se aproxima. Como meu presente, tive de ontem pra hoje minha primeira "seguidora". Que alegria!!!!  Agradeço de coração, mesmo não sabendo ao certo de quem se trata.
Que Deus abençoe a voce e todos os seus.
Brigadim mesmo.

E com esse sorrisão de orelha a orelha, tenho que usar minha cola, se não minha prótese pode escorregar...           kkkkkkkkkkkkkk

domingo, 30 de janeiro de 2011

Domingo, dia de descanso!



Que bom que meu domingo está se esgotando. Diferente dos demais profissionais, o domingo é para mim o dia mais cansativo de todos, além é claro, dos feriados.
Espero que essa data (ou aquela), tenha sido pra voce que nos visita neste momento, um dia muito ESPECIAL. E se não foi lá essas coisas, aproveite os dias e as horas restantes e faça meditações sobre sua vida, amizades, atos e concentre-se em Deus, mesmo que voce não tenha tido uma experiência com ELE até hoje.
                                              
Fique na Paz.

COLA PARA CÍLIOS

COLAS SUPER POTENTES

Por que as colas super potentes não se aderem no interior do próprio tubo?


A supercola é um cianoacrilato, líquido de baixa viscosidade e baixo peso molecular sem propriedades adesivas. Com a exposição ao ar, este se polimeriza rapidamente numa alta matriz molecular e adquire propriedades aderentes.

E além de ser necessário o contacto com o ar, o tubo de cola é revestido interiormente por um material o qual a cola não adere. Cola em alto grau e rapidamente; Portanto, ao manusear tais produtos tenha muito cuidado, pois os mesmos podem tornar-se perigosos se em contato com partes do corpo.

Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/  (com ligeiras variações)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Tinha que assinar GONZAGA!! Quem sabe somos até parentes?!

MEUS PÊSAMES

É importante acrescentar que não se deve apresentar sentimentos de pesar senão as pessoas que seriam obrigada a usar luto; avós, filhos, netas, irmãos e cunhados.

- Um genro viúvo, não recebe pêsames.

- Em casos especiais é cabível apresentar pêsames a tios, primos, etc., que estiverem muito abalados pelo passamento do parente.

- Os cartões e cartas exigem um cartão-resposta de agradecimento.

- A remessa de coroas, não deve ser mandadas sem uma consulta prévia aos parentes enlutados. Cuidado com as inscrições, discrição, simplicidade.

- Missas de sétimo dia, são em geral anunciadas pela imprensa. Costuma-se colocar um livro ou urna, à porta da Igreja, para receber o nome dos que compareceram. Estes nomes e endereços servirão para os agradecimentos da família enlutada.

- Não há nada mais ofensivo, do que observar em ocasiões como essa, pessoas que reúnem em cantos, para contar piadas. É preferível que se retirem.

- Deve ficar, num velório para passar a noite, apenas quem prive da intimidade da família.

- Quando o velório é em casa, a noite alguém cuidará de servir o café, sanduíches, um vinho do Pôrto, etc., mas tudo com a maior discrição, longe da câmara ardente.

- Ficar rodeando a viúva ou viúvo, lamentando, lembrando as qualidades do extinto, equivale a importunar pelo exagero.

- A participação de falecimento são feitas diretamente, por telefone, ou telegrama, apenas aos mais íntimos. Uma nota dos jornais da cidade, dará a notícia.

Fonte:   http://www.portalbrasil.net/etiqueta/pesames.htm

Minhas desculpas pelo post à  "Maria Cândida Gonzaga Chedid" , mas isso é de suma importancia.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Banda de Rock Gospel veio parar na funerária!

BANDA DE GOSPEL ROCK VEIO PARAR NA FUNERÁRIA!


Na manhã do ultimo domingo (dia 23), a banda gospel de rock, SURVIVING, solicitou tirar fotografias profissionais na nossa fábrica de urnas, que é administrada pelo Sr. Luiz Gonzaga (meu pai), o qual os recebeu muito bem, e os deixou super à vontade.

SURVIVING, quer dizer "sobreviventes  e esse ambiente fúnebre alude essa idéia; estamos vivos ainda, mas rodeados de mortos espirituais; pessoas que precisam de Deus”, diz o vocalista, Samuel Hebert, que ainda completa: “- A Bíblia nos deixa claro que o salário do pecado é a morte, mas Jesus é Vida e Vida em abundância. Funerária, caixões, cemitérios lembram-nos nosso fim, que somos pó, ou seja, somos nada e que sem Deus, estaremos de fato perdidos eternamente.”

O fotógrafo Luimacedo gostou muito do lugar e o achou perfeito para as fotos.Pena que perdí algumas delas e só ficou esta:

A banda é prata da casa, existe há um ano e provavelmente irá lançar seu primeiro disco no início de 2012. Quem quiser conhecê-los mais podem fazê-lo através do Facebook, Orkut, Twitter, My Space e no You Tube... Basta procurar por “BANDA SURVIVING”.

Como perder barriga e emagrecer em 28 dias

Como perder barriga e emagrecer em 28 dias


Conheça uma incrível série de exercícios para fazer em casa e um cardápio superfácil que aliados ajudam a secar a barriga e a perder peso


Conteúdo do site VIVA!MAIS Destaque da Matéria

Conquiste a barriga lisinha dos seus sonhos

Foto: Getty Images

Oito minutos de malhação ao acordar e um cardápio diário que inclui três grandes refeições e três lanches. Eis a fórmula do especialista americano em fitness Jorge Cruise, autor do livro Boa Forma em 8 Minutos pela Manhã (Ed. Frente) para secar pneuzinhos em 28 dias! Detalhe: com direito a uma gostosura no fim do dia...

A nutricionista Edina Sakamoto aposta na técnica e adaptou o cardápio para a realidade brasileira. A personal trainer Silvia Garcia, líder técnica da Bio Ritmo Academia, criou um treino baseado no de Jorge para você fazer em casa. Pronta?

Treino

Deve ser seguido de segunda a sexta. Faça por um mês - porém, se desejar resultados ainda melhores, adote a prática para sempre:

- Faça cada exercício em três séries de 12 repetições (intervalo de 40 segundos entre elas).

- Todos os movimentos começam e terminam na posição 1.

- Exercício de perna: faça as três séries de um lado e só depois do outro.

Confira o treino completo

Cardápio

Destaque da Matéria

Uma salada sempre vai bem em qualquer refeição

Foto: Ormuzd Alves

2ª Feira

Café da manhã - 1 copo (200 ml) de suco de soja; 1 fatia de pão integral com 1 de peito de peru e 1 de tomate; 1 maçã.

Lanche - 1 barra de cereais.

Almoço - 1/2 prato de salada de alface, brócolis e tomate; 2 colheres (sopa) de arroz com 2 colheres (sopa) de feijão e 1 bife grelhado.

Lanche - 4 biscoitos integrais.

Jantar - 1/2 prato de salada de repolho, agrião e cenoura 3 colheres (sopa) de quinua cozida e 1 omelete com tomate e orégano.

Ceia - 30 g de chocolate, que contenha acima de 50% de cacau.

3ª Feira

Café da manhã - 1 copo (200 ml) de suco de acerola com mamão e 1 colher (sopa) de linhaça triturada; 1 pão francês com 1 fatia de queijo branco.

Lanche - 1 mexerica

Almoço - 1/2 prato de salada de rúcula, cenoura e cebola; 2 colheres (sopa) de arroz com 2 colheres (sopa) de lentilha e 1 filé de frango grelhado.

Lanche - 1 copo (200 ml) de iogurte (de beber).

Jantar - 1 prato de sopa de legumes e carne.

Ceia - 1 bombom de sua preferência.
.Destaque da Matéria

Um pouquinho de espaguete está liberado!

Foto: Pedro Rubens

4ª Feira

Café da manhã - 1 xícara (chá) de granola com leite misturada a 1 banana cortada em rodelas.

Lanche - 2 damascos com 2 castanhas-do-pará.

Almoço - 1/2 prato de salada de alface crespa, couve-flor e beterraba; 2 pegadores de espaguete à bolonhesa.

Lanche - 5 morangos.

Jantar - 1/2 prato de salada de escarola, salsão e tomate em rodelas; 3 colheres (sopa) de arroz com cenoura ralada com 2 sardinhas (pode ser em lata).

Ceia - 1 fatia de bolo simples (sem recheio).

5ª Feira

Café da manhã - 1 copo (200 ml) de vitamina de morango com banana; 1 castanha-do-pará; 2 torradas integrais com manteiga.

Lanche - 1 kiwi.

Almoço - 1/2 prato de salada de couve fatiada, laranja picada e gergelim a gosto; 3 colheres (sopa) de purê de mandioquinha e 1 filé de peixe assado.

Lanche - 6 amêndoas e 1 ameixa-preta.

Jantar - 1 prato de canja (sopa de frango).

Ceia - 30 g de chocolate, que contenha acima de 50% de cacau.Destaque da Matéria

Uma carne assada com molho é uma boa pedida

Foto: Mauro Holanda

6ª Feira

Café da manhã - 1 copo (200 ml) de iogurte (de beber); 2 cookies integrais de aveia e passas; 1 pera.

Lanche - 4 nozes e 1 colher (sopa) de uva-passa.

Almoço - 1/2 prato de salada de alface, pepino e tomate cereja; 2 colheres (sopa) de arroz com 2 colheres (sopa) de feijão e 2 fatias de carne assada no molho próprio.

Lanche - 1 cacho de uva pequeno.

Jantar - 1/2 prato de salada de acelga, repolho-roxo e nozes; 1 batata assada com requeijão.

Ceia - 1 bombom de sua preferência.

Sábado

Café da manhã - 1 copo (200 ml) de vitamina de banana com chocolate e 1 colher (sopa) de linhaça triturada; 1 fatia de pão integral com cream cheese.

Lanche - 1/2 mamão papaia.

Almoço - 1/2 prato de salada de almeirão, rabanete e palmito; 2 colheres (sopa) de arroz; 2 colheres (sopa) de feijão-preto; 1 sobrecoxa de frango assado.

Lanche - 2 cookies integrais.

Jantar - 1 prato de sopa de feijão.

Ceia - 1 fatia de bolo simples (sem recheio).

Domingo

Café da manhã - 1 copo (200 ml) de suco de frutas vermelhas (pode ser polpa congelada); 2 torradas integrais; 1 ovo mexido.

Lanche - 1 fatia de abacaxi.

Almoço - 1/2 prato de salada de alface roxa, abobrinha e pimentão em tiras; 2 pegadores de fusili com atum, tomate e manjericão (ao alho e óleo).

Lanche - 1maçã

Jantar - 1/2 prato de salada de alface americana, chuchu ao vinagrete e azeitona preta; 3 colheres (sopa) de arroz com lentilha e 2 fatias de lombo suíno assado.

Ceia - 30 g de chocolate, que contenha acima de 50% de cacau.

Fonte:   http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/dietas/como-perder-barriga-emagrecer-28-dias-606237.shtml

Denúncia: Manaus-AM - Os caixões da Prefeitura

Denúncia: Manaus-AM - Os caixões da Prefeitura

São convênios graciosos com ONGs que efetivamente não prestam serviços para a população, licitações dirigidas e em alguns casos compras flagrantemente superfaturadas. E o prefeito, infelizmente acha que isso é apenas intriga da oposição e que nada de errado vem acontecendo.

Na semana que passou, tomei conhecimento da licitação de urnas funerárias da Prefeitura de Manaus e fui apurar. Descobri que uma das empresas que ganhou a licitação e fornecerá cerca de 7500 caixões para a prefeitura de Manaus é uma distribuidora de bebidas. Sim, uma distribuidora de bebidas venderá os caixões para a gestão do Senhor Amazonino Mendes. Você acha que as funerárias de Manaus não tinham interesse em vender esse tipo de produto para a Prefeitura? E se tinham, por que não venderam? Pelo simples fato da licitação dos caixões ter sido direcionada para a distribuidora de bebidas. Isso é grave, mas o prefeito prefere achar que tudo esta bem. Não está!

No passado, havia uma cultura do “rouba, mas faz”. Hoje essa cultura não existe como antes e definitivamente a sociedade espera que o prefeito tome rapidamente uma atitude sob pena desses caixões servirem para sepultar ele e sua trupe.

A mesma trupe que comanda embaixo dos olhos do prefeito um verdadeiro saque aos cofres públicos sem que nada seja dito nem feito. Sugiro ao prefeito, que perca cinco minutos do seu tempo e visite a Rua 114, nº 29, quadra 214, núcleo 12, Cidade Nova II. Lá fica a ONG “Saúde sem Fronteiras” que recebeu R$1.713.176,00 em convênios fantasiosos da sua administração. Quando o senhor se deparar com o local, verá que estamos falando isso para o seu bem e de nossa cidade e, esperamos que coloque um ponto final nessa sangria.


Fonte:  http://blogs.d24am.com/artigos/2011/01/20/os-caixoes-da-prefeitura/

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O PÓ DA MORTE

Eles pensaram que era cocaína e descobriram que o efeito era de outro mundo.


Um grupo de assaltantes invadiu uma casa na Flórida (EUA), no dia 15 de dezembro, e encontrou um monte de pó, que eles acreditaram ser algum tipo de droga ilegal. Levaram embora.

O problema é que esse pó eram os restos mortais de dois cachorros e do pai da mulher que habita aquela casa.

Segundo o xerife de Silver Springs Shores, local do crime, os ladrões também levaram aparelhos eletrônicos e joias, mas não resistiram às cinzas. Eles até tentaram experimentar.

- Os suspeitos confundiram as cinzas com cocaína ou heroína. Logo foi descoberto que os suspeitos também inalaram um pouco das cinzas, como se fosse cocaína.

Depois, quando perceberam o erro, os criminosos discutiram o que fariam com o que sobrou.

Acabaram optando por jogar o pó em um lago, com medo que a urna que o abrigava contivesse impressões digitais.

Mergulhadores da polícia estão tentando encontrar as cinzas. Cinco adolescentes foram presos pelo crime e respondem por várias outras acusações.

Fonte: http://www.funerariagonzaga.com.br/

Preso por cheirar axilas!

Preso por cheirar axilas!


Junho 24, 2008, 22:39:30 por Syl

Durante 15 meses molestou mulheres, até que uma dona de casa o decidiu denunciar.

Um homem de 36 anos, de Singapura, viciado em cheirar axilas femininas, foi condenado a 14 anos de cadeia e a 18 chibatadas nas nádegas, refere a agência Reuters.
De acordo com a reportagem do jornal «Strait Times», o homem molestou 23 mulheres durante um período de 15 meses, ao cheirar as suas axilas. O «cheirador de sovacos» foi preso depois de uma dona de casa o ter denunciado à polícia.

O homem é mentalmente instável e tem condenações anteriores ligadas a droga e sexo. A pena de prisão foi equacionada por receio de que o homem pudesse iniciar outra ronda de ataques.

As chicotadas são um acrescento à pena que geralmente se aplica em Singapura a homens que cometem crimes que vão desde o vandalismo à posse ilegal de drogas e violação.

Fonte: http://www.estranhomasverdade.com/

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Esqueceu-se de respirar e morreu!

Minha mulher contou-me um dia que, quando pequena, seu João, um vizinho de casa, havia sido encontrado morto logo de manhã em sua própria cama. Seu João era muito conhecido de todas as crianças, pois era um contador de histórias, daquelas que deixam as crianças com a respiração presa, histórias assustadoras.

Pequenina, minha mulher perguntou a uma tia como seu João havia morrido e ela respondeu-lhe que o velho havia se esquecido de respirar. Esta resposta deixou a menina muito angustiada, pois quando se deitava temia que, ao dormir, pudesse se esquecer de respirar e morrer –como é fácil perturbar a vida de uma criança, até mesmo com brincadeiras que ela não tem condições de assimilar!

Mas, o que parece ser fruto de uma brincadeira de mau gosto não deixa de ser, freqüentemente, uma verdade: dia após dia, esquecemo-nos de respirar e acabamos “morrendo” por falta de oxigênio. E não precisa ser velho para isso, pois há muitos jovens nesta condição.

Procurando na internet, garimpei a notícia de que a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto havia pesquisado efeitos do barulho em ambientes de trabalho, chegando à conclusão, entre outras, de que o barulho, em longo prazo, afeta a capacidade respiratória das pessoas (sem que elas o percebam). Quantos jovens não estão nesta situação, no trabalho, em suas casas ou nos bailes!

Recentemente escrevi um artigo sobre depressão para este Portal, no qual trazia a opinião de Alexander Lowen, que cinqüenta por cento do trabalho terapêutico para vencer a depressão consiste no trabalho corporal para fazer os deprimidos respirarem, a fim de restituir-lhes a vitalidade, e fazê-los enraizar-se no chão, quando estiverem “voando” atrás de ilusões. Quantas pessoas não precisam respirar para se sentirem bem! Há outras pessoas que precisam descobrir o quão precariamente estão respirando. Uma condição prejudicial à saúde, que deprime a respiração e afeta muitas pessoas em todas as idades, é “o estresse que não pára”, ou distresse.

Distresse, uma palavra ofegante

A literatura médica está farta de artigos sobre estresse e distresse (distinção criada por Harold G. Wolf, 1953), pois este é o mal do século, um mal que se pode prevenir e combater sem remédios, mas que continua assolando nossas vidas, por conta da (des)organização social. Se nós não engendramos este mundo que nos faz adoecer por nossa livre vontade, nós também acabamos agüentando-o, ao não promovermos as necessárias mudanças em nossos estilos pessoais e sociais de viver.

O estresse (físico-emocional) é o conjunto de modificações que se operam em nosso organismo, como reação a estímulos ambientais não usuais (um ataque físico, um desafio importante, uma forte emoção tanto agradável como aversiva, por exemplo). O distresse é a manutenção deste conjunto de modificações em nosso corpo por um período de tempo superior ao que ele pode agüentar sem que ele se desequilibre. Cada um de nós tem uma capacidade própria de lidar com situações estressantes e de agüentá-las e, portanto, um limite pessoal além do qual nosso organismo se deteriora. Cada um de nós também percebe os estímulos ambientais de forma diferente: alguns podem reagir em sua própria defesa apenas a partir de estímulos fortes de “ataque”; outros podem interpretar, até inconscientemente, como “sinais de perigo” qualquer percepção de ansiedade.

Costuma-se dizer que o estresse é um padrão de comportamento necessário para a sobrevivência (para defender-se dos ataques hostis) e que se construiu ao longo da evolução até a espécie humana. É o mecanismo do “lutar ou fugir” e que atua como um sistema de alerta e defesa de si próprio. Faz parte deste padrão de defesa, além da dilatação das pupilas (para enxergar mais), da concentração do sangue nos músculos mais poderosos (para fugir ou lutar) e da aceleração dos batimentos cardíacos (para aumentar o débito sanguíneo), a modificação do ritmo da respiração, de lento para rápido e de sua estensão, de profunda para superficial (para ficar de prontidão). O estresse prolongado (ou distresse) reforça, então, padrões de resposta não saudáveis, pois pereniza, entre outros modos de comportar-se, um tipo de respiração “ofegante”, uma respiração rápida e superficial.

Respirar (bem) é preciso

Estressados ou não, o fato é que durante o dia não percebemos nossa respiração e não tomamos consciência de como respiramos. Quanto mais nos dedicamos com corpo e alma a alguma tarefa, tanto mais estamos sujeitos a sofrer de um padrão “minimalista” de respiração e até a parar de respirar, durante lapsos de tempo.

Sabemos que o sangue em circulação em nosso corpo transporta o oxigênio que respiramos para todas e cada uma das células e que quanto menos oxigênio respiramos menos vitalidade possuímos. Schneider[1] afirma que um padrão de respiração superficial contínua reduz a circulação do sangue no corpo, especialmente em sua periferia, provocando nas células, ao mesmo tempo, uma fome de oxigênio e uma alta toxicidade e ocasionando mãos e pés frios, fadiga e perda de concentração e de clareza mental.

As pessoas de maior poder aquisitivo, tendo aprendido a importância de respirar bem, costumam freqüentar academias, para fazer exercícios aeróbicos, mas elas ainda não se deram conta de que não é suficiente respirar bem apenas durante algum período e mal durante a maior parte do dia. Nosso cérebro precisa entender que necessitamos de respirar plena e profundamente, não apenas durante alguns exercícios, mas também mesmo quando estamos em situações que não são ideais para a respiração.

Respirar bem significa respirar através do nariz, tanto na inspiração como na expiração. Os pelos e o muco das narinas filtram, aquecem e umedecem o ar que entra no nariz, tornando-o mais limpo e respirável pelos pulmões. A boa respiração implica que se expandam bem os pulmões na inspiração, mas também que a expiração seja tão ou mais longa e eficaz que a inspiração. Para respirar bem precisamos expelir o ar pobre em oxigênio que permanece em nossos pulmões.

Não basta tomarmos consciência de que respiramos mal e precisamos respirar melhor, embora este seja o primeiro passo imprescindível. É necessário “assumir o controle de nossa respiração”, o que é uma idéia revolucionária, para Meir Schneider. Isto se faz preparando o corpo para receber uma respiração profunda, através da percepção da respiração e por meio da massagem e da visualização, alongando e soltando a musculatura que envolve o tórax, para que ele possa expandir-se com facilidade, praticando exercícios para criar demanda por oxigênio em seu corpo[2].

Os meandros da respiração

Por que, afinal, não respiramos bem? É tão simples respirar! O que dificulta nossa respiração?

Desde pequenos, muitos episódios físico-emocionais (agradáveis, mas sobretudo desagradáveis) de nossa vida vêm criando tensões em nossos músculos. As tensões que chegam a se organizarem como padrões de respostas às nossas próprias emoções e aos eventos externos que nos atingem moldam nosso próprio organismo, criando zonas de trânsito respiratório livres e zonas de bloqueio. Assim, o ar deveria entrar facilmente pelo nariz, descer suavemente pelos brónquios até a caixa torácica, onde os pulmões deveriam se expandir e contrair livremente, num movimento que vai da garganta até o assoalho do abdômen. A onda inspiratória inicia-se dentro do ventre e se propaga para cima em direção à garganta e à boca. A onda expiratória faz o movimento contrário. Quando há áreas de tensão que bloqueiam a onda, os movimentos respiratórios tornam-se restritos e espásticos.

O movimento repiratório deveria ser percebido como uma energia que escorre por todo o corpo, do topo da cabeça até os pés, tanto na parte de frente do corpo como em sua parte posterior. Mas a vida que levamos freqüentemente cria entraves para o ar e nossa respiração não se mantém em seu estado ideal, tornando-se uma respiração superficial, ofegante, imperceptível à nossa consciência corporal.

Os bloqueios da respiração

Alexander Lowen orienta-nos entre os meandros dos bloqueios respiratórios. Ele observa que se o ventre estiver flácido e as nádegas apertadas há poucos movimentos abdominais nos movimentos respiratórios. A respiração torna-se torácica ou diafragmática como fruto de um anel de tensão em volta da cintura. Observa, também, que as tensões abdominais surgem para reprimir sensações sexuais[3], controlar as funções escretoras e diminuir a dor causada pelo choro persistente da criança que não consegue ser atendida pelos pais[4]. As tensões diafragmáticas são originadas pelo medo e produzem uma elevação das costelas inferiores.

Meir Schneider[5], por sua vez, observa que “a respiração superficial crônica inibe a expansão do tórax e do diafragma, contraindo os músculos e levando, por fim, ao estreitamento da cavidade torácica, ao arredondamento para frente dos ombros e à distorção da postura do pescoço e da região dorsal superior”.

Lowen acrescenta que uma parede torácica rígida também reduzirá as sensações e os sentimentos associados com o coração (o amor não está livre), nesta parte do corpo, afetando a profundidade da respiração.

As tensões nos ombros, que inibem os movimentos naturais de pegar e de estender, também afetam a respiração, impedindo o movimento descendente natural da expiração e evitando uma expiração profunda, a qual evocaria sensações na pélvis. A pessoa fica como suspensa num cabide, elevando o centro de gravidade de seu corpo.

Sempre segundo Lowen, há também inibições, ainda mais relevantes, nos músculos da garganta e do pescoço, as quais se desenvolvem para inibir choro e gritos, e que reduzem a absorção de oxigênio –pela contração, diminuindo o nível energético do organismo. Freqüentemente estas tensões estendem-se para dentro da cabeça e da boca, fazendo parte de uma inibição do ato de sugar (respirando, sugamos o ar).

Um outro anel de tensão, para Lowen, pressiona a base do crânio: espasticidade dos pequenos músculos occipitais e dureza, na frente, da musculatura que movimenta a mandíbula (a contração da mandíbula gera sua posição retraída –significando falta de auto-afirmação– ou proeminente –evidenciando uma mandíbula desafiadora, não condescendente). Como as tensões da mandíbula incluem os músculos internos pterigóides[6], que se inserem na base do crânio, este anel de tensão bloqueia o fluxo de sensações do corpo para a cabeça.

Lowen acrescenta que há outros padrões de tensão muscular crônica que perturbam as ondas respiratórias e bloqueiam o livre fluxo das excitações no corpo, tais como, por exemplo, a espasticidade dos músculos longos das costas e das pernas e as áreas de colapso, ou seja, as áreas do corpo em que a rigidez muscular se quebrou por causa de estresse, de forma a se tornaram flácidas.

Enquanto você decide o que fazer

Se você se convenceu de sua necessidade de respirar melhor, certamente quererá tomar algumas providências, como comprar o livro de Meir Schneider ou seu Cd (ou os dois), ou ainda escolher um terapeuta de Self-Healing[7] para orientá-lo na empreitada de “assumir o controle de sua respiração”. Isto pode demorar algum tempo. Enquanto amadurece sua decisão, você já pode fazer algo por sua respiração, fazendo a prática corporal que lhe proponho a seguir.

Deite-se confortavelmente em lugar silencioso, com uma almofada em baixo dos joelhos, para sentir suas pernas relaxadas (se sentir tensão no pescoço, talvez você prefira colocar uma pequena almofada também em baixo da cabeça). Procure fazer contato com a superfície na qual você se deitou com toda sua coluna, sem esforço, apenas imaginando que ela é feita de borracha e pode adaptar-se totalmente à superfície.

Coloque suas mãos abertas sobre seu abdômen e sinta sua respiração abdominal durante três minutos. Em seguida, durante três minutos, coloque suas mãos abertas sobre seu peito e procure perceber sua respiração peitoral. Perceba ainda se você está sentindo sua coluna respirando, expandindo-se e contraindo-se ritmicamente.

Agora inspire (enchendo abdômen e tórax) contando (devagar) até seis e expire (soltando o ar) contando até oito, durante os próximos três minutos. Se isso for difícil para você, comece inspirando até três e expirando até cinco. (com o treino, você poderá inspirar até 12 e expirar até 16 ou mais – é importante que você demore sempre um pouco mais para expirar do que para inspirar).

Dobre agora os joelhos, apoiando os pés na superfície sobre a qual está deitado. Deite suas pernas dobradas para o lado direito, girando a cabeça para o lado esquerdo. Depois deite as pernas dobradas para o lado esquerdo, girando a cabeça para o lado direito. Faça isso por 20 vezes de forma lenta e ritmada. Ao deitar as pernas de um lado, você sentirá esticar um pouco a lateral de seu tronco do lado oposto. Procure sentir que seu torax se expande, ao respirar, na parte superior do peito, perto da articulação do ombro. Diga a seu cérebro, que você quer expandir seu tórax assim durante o dia inteiro (ou durante a noite), mesmo quando você não estiver prestando atenção em sua respiração. Se você fizer o movimento das pernas e da cabeça com os braços deitados para trás, a expansão de seu tórax será mais ampla. Faça isso, de manhã, ao acordar e à noite, antes de dormir, todos os dias. Somente os persistentes serão premiados com uma respiração mais profunda e uma vitalidade renovada.

*Mestre em Gerontologia, Psicólogo, Self-Healing Massage Practitioner/ Educator - Level Two

[1] Ver Meir Schneider, Maureen Larkin e Dror Schneider “Manual de autocura: Método Self-Healing”, editado por Triom,1998, v.1, 3-18.

[2] No livro anteriormente citado de Meir Schneider você encontra 25 práticas corporais simples para aprender a respirar bem. Você pode também usufruir da ajuda de um Cd sonoro (“Encontro consigo mesmo”), para conduzir algumas práticas respiratórias, editado pela Associação Brasileira de Self-Healing (www.absh.com.br) por autorização da School for Self-Healing (www.self-healing.org), que você pode comprar na livraria Triom (www.triom.com.br).

[3] As sensações sexuais são geradas no ventre e se propagam por todo o corpo, englobando eventualmente as sensações genitais. São sensações de enlevamento (êxtase), premonitoras de um evento orgásmico, semelhante a um desfalecimento, com perda de consciência (como numa morte). Muitas pessoas reagem com um medo inconsciente dessa “morte” orgásmica e são levadas a reprimir inconscientemente suas sensações sexuais.

[4] “A íntima relação entre respiração, movimento e sentimento é conhecida da criança, porém é geralmente ignorada pelo adulto. As crianças aprendem que segurando a respiração é possível eliminar sentimentos e sensações desagradáveis. Elas encolhem a barriga para dentro e imobilizam o diafragma de modo a reduzir a ansiedade. Ficam deitadas quietas para evitar a sensação de medo. Elas ‘amortecem’ o corpo para não sentir dor (...) quando a realidade se torna insustentável, a criança se retira para um mundo de imagens (grifo do autor), onde o seu ego compensa a perda de sensação corporal através de uma vida fantasiosa ativa.” (in O corpo traído de Alexander Lowen, editado por Summus, São Paulo, 1979, p.20)

[5] Ver obra anteriormente citada.

[6] Dois dos músculos mastigatórios: músculo pterigóide interno ou medial e músculo pterigóide externo ou lateral. A ação do primeiro consiste em fechar a mandíbula e o segundo é responsável por abrir, protundir e mover a mandíbula lateralmente.

[7] Procurar no site www.self-healing.com.br.

Câncer poderá ser detectado por exame de sangue

Os tumores de próstata, mama, intestino e pulmão são o alvo inicial. O teste possibilita detectar uma única célula tumoral entre 1 bilhão de células saudáveis.
E poderá, no futuro, até substituir, em determinados casos, mamografias, colonoscopias e outros métodos que são invasivos, para o diagnóstico da doença.
O teste, inicialmente, poderá também ajudar a monitorar a evolução de terapias.
Atualmente são utilizados mecanismos como ultrassom e ressonância magnética que só detectam mudanças no câncer, de dois a quatro meses, depois de iniciado o tratamento.
Este novo exame será útil especialmente em casos de câncer com maior risco de metástase (quando as células cancerígenas se deslocam do local de origem do tumor e se espalham por outras regiões do organismo).
Vale mencionar, contudo, que segundo especialistas a expectativa é de que o processo de aprovação e disponibilização deste exame leve cerca de dois anos.

O exame:

Utiliza um microchip com 78 mil cilindros minúsculos, que contém anticorpos (que atraem células cancerígenas);
O sangue é colocado na superfície desse microchip (apenas as células tumorais ficam "grudadas" nos cilindros e adquirem uma cor reluzente em função de um tipo de reagente, facilitando a visualização pelos médicos e pesquisadores

http://www.saudebrasilnet.com.br/

Simples Mantém Isenção de Contribuição Sindical

Equipe Portal Tributário

As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas, na forma do § 3º do art. 13 da Lei Complementar 123/2006, do pagamento das demais contribuições instituídas pela União.
Entendemos que tal dispensa compreende, também, a contribuição sindical patronal (prevista no art. 149 da Constituição Federal/88), pois a Lei Complementar 123 não restringe o alcance da expressão "demais contribuições instituídas pela União".
A "Nota B.8.1", alínea "b" do Anexo da Portaria MTE 10/2011 estabelece que, embora a contribuição sindical seja de recolhimento obrigatório, em alguns casos, como entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos, a contribuição sindical não é devida.
A Coordenação Geral de Relações do Trabalho do MTE emitiu a Nota Técnica CGRT/SRT 02/2008 a qual dispõe sobre a dispensa do recolhimento da Contribuição Sindical Patronal pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional.
Desta forma, resta consolidado o posicionamento do Ministério quanto à inexigibilidade do recolhimento pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional da Contribuição Sindical Patronal.
Porém, vários sindicatos insistem em um entendimento diferente, e exigem de seus associados a contribuição respectiva, apesar da determinação legal. Em suma, alegam que a dispensa não é objetiva, e que a lei não poderia atribuir dispensa genérica a um tributo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedente em 15.09.2010 a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4033) proposta pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) contra o dispositivo da Lei Complementar 123/2006, que isentou das contribuições sociais – especialmente a contribuição sindical patronal – as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional (Supersimples).
Portanto, vencido a pretensão dos sindicatos em exigir a contribuição das empresas do Simples, resta sepultado eventual dúvida que havia sobre o assunto, no meio jurídico.

REGIME ANTERIOR
A Instrução Normativa SRF 608/2006 estabelecia que contribuição não poderia ser exigida das empresas então optantes pelo Simples Federal, vigente até 30.06.2007. A base legal para a isenção está no parágrafo 4º do artigo 3º da Lei nº 9.317, de 1996, que criou o Simples Federal.
www.normaslegais.com.br/legislacao/mtecgrtsrt02_2008.htm

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO

COORDENAÇÃO-GERAL DE RELAÇÕES DO TRABALHO

ASSUNTO: Recolhimento da Contribuição Sindical Patronal por Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional.

NOTA TÉCNICA/CGRT/SRT Nº 02/2008
Em atenção às inúmeras consultas recebidas por esta Coordenação-Geral de Relações do Trabalho a respeito do posicionamento desta Pasta quanto à obrigatoriedade do recolhimento da Contribuição Sindical Patronal por Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional, a Secretaria de Relações do Trabalho, através da presente Nota Técnica, expõe o que se segue:

2. Na vigência da Lei nº. 9.317, de 1996, que dispunha sobre o regime tributário das microempresas e das empresas de pequeno porte e instituía o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES, esta Coordenação pronunciou-se sobre a inexigibilidade do recolhimento da contribuição sindical patronal pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo SIMPLES através da NOTA TÉCNICA/CGRT/SRT/Nº 50/2005 nesses termos:

"Por fim, a Lei 9.317, que instituiu o Sistema Integrado de Pagamentos de impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES, dispõe que a inscrição naquele sistema implica pagamento mensal unificado de vários impostos e contribuições que menciona e dispensa do pagamento das demais contribuições. Desta forma, a contribuição sindical, na condição de tributo instituído pela União, não é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes do SIMPLES." 2

3. Ocorre que, com o advento da Lei Complementar nº. 123, de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e revogou a Lei nº. 9.317, de 1996, surgiram questionamentos a respeito da possível contradição entre os artigos 13, § 3º e 53 da nova lei. A dúvida residia no fato de que a análise isolada do primeiro dispositivo permitia concluir que as empresas inscritas no SUPER SIMPLES estariam dispensadas legalmente do recolhimento da contribuição sindical patronal; porém, a análise do art. 53 levava à conclusão de que a dispensa legal da contribuição sindical seria tratamento especial e temporário conferido ao empresário com receita bruta anual de até R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais), estando todos os demais empresários, com receita bruta superior àquele limite sujeitos ao recolhimento da mencionada contribuição.

4. No intuito de dirimir a questão jurídica suscitada, esta Coordenação formulou a NOTA TÉCNICA/CGRT/SRT/Nº. 99/2007, solicitando parecer da Consultoria Jurídica do Ministério do Trabalho e Emprego quanto à interpretação adequada a ser conferida aos arts. 13. § 3º e 53 da Lei Complementar nº. 123, de 2006.

5. Em 14 de agosto de 2007, estando o processo administrativo instruído com a supracitada nota já em posse da CONJUR, foi editada a Lei Complementar nº 127, revogando expressamente, por seu art. 3º, o art. 53 da LC 123/06. Destarte, restou solucionado pelo Poder Legislativo o conflito de interpretação legal até então existente.

6. A Consultoria Jurídica, esclarecendo a questão, através de PARECER/CONJUR/MTE/Nº 567/2007 conclui:
"Pelo exposto, temos que com a revogação do art. 53, da LC nº 123, de 2006, permanece válida a interpretação exarada por esta Pasta quando ainda vigente a Lei nº 9.317/96, no sentido de que as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo simples nacional estão isentas do recolhimento das contribuições sindicais de que trata a Seção I, do Capítulo III, do Título V, da Consolidação das Leis do Trabalho."

7. Desta forma, resta consolidado o posicionamento deste Ministério quanto à inexigibilidade do recolhimento pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional da Contribuição Sindical Patronal. 3

8. Por fim, tendo em vista a necessidade de dar publicidade ao entendimento desta Pasta, sugiro publicação da presente nota no endereço eletrônico do Ministério do Trabalho e Emprego.

À consideração superior.

Brasília, 30 de janeiro de 2008.

Hérica de Sampaio e Melo

Auditora-Fiscal do Trabalho CGRT/SRT

De acordo com a Nota Técnica.

Ao Secretário de Relações do Trabalho.

PAULA DE FARIA POLCHEIRA LEAL

Coordenadora-Geral de Relações do Trabalho Substituta/CGRT/SRT

De acordo.

Publique-se no endereço eletrônico do Ministério do Trabalho e Emprego.

LUIZ ANTONIO DE MEDEIROS

Secretário de Relações do Trabalho

SRT/MTE

Fonte: Portal Tributário

sábado, 22 de janeiro de 2011

MORTE ENCEFÁLICA

Morte Encefálica 
O diagnóstico de morte encefálica é definido como "morte baseada na ausência de todas as funções neurológicas".

O que significa "morte encefálica"?
 Morte encefálica é a definição legal de morte. É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre.
Obs.: a morte encefálica é permanente e irreversível.

Como fica decidido que nosso ente querido está com morte encefálica ?
Um médico conduz os exames médicos que dão o diagnóstico de morte encefálica. Esses exames são baseados em sólidas e reconhecidas normas médicas. Entre outras coisas, os testes incluem um exame clínico para mostrar que seu ente querido não tem mais reflexos cerebrais e não pode mais respirar por si próprio. Em muitos casos, os testes são duas vezes realizados, com intervalo de diversas horas, para assegurar um resultado exato.
Adicionalmente, outro teste pode incluir o exame do fluxo sanguíneo (angiograma cerebral) ou um eletroencefalograma. Estes testes são feitos para confirmar a ausência do fluxo sanguíneo ou da atividade cerebral. Possivelmente, seu ente querido pode apresentar atividades ou reflexos espinhais, como um movimento ou uma contração muscular. Reflexos espinhais são causados por impulsos elétricos que permanecem na coluna vertebral. Estes reflexos são possíveis, mesmo que o cérebro esteja morto.
Você pode pedir ao médico para que lhe explique ou lhe mostre como a morte encefálica do seu ente querido foi declarada.

O que acontece com nosso ente querido enquanto esses testes estão sendo feitos?
Ele é colocado em uma máquina que respira por ele, chamada ventilador, para que o cérebro possa logo enviar sinais dizendo ao corpo para respirar. Medicamentos especiais para ajudar na manutenção da pressão sanguínea e outras funções do corpo podem também ser dados para seu ente querido. Durante o teste da  morte encefálica, o ventilador e os medicamentos continuam, mas eles não interferem na determinação da morte encefálica.

Não há drogas que podem parar o trabalho do cérebro dando um falso diagnóstico?
Certos remédios podem mascarar a função cerebral, como relaxantes musculares e sedativos. Quando os exames são terminados, seu ente querido pode receber uma dose menor dessas drogas em seu corpo. O médico pode, então, medir mais acuradamente a atividade cerebral. Geralmente, outros exames são feitos para confirmar a morte encefálica quando estas drogas são usadas.

Se nosso ente querido está realmente morto, por que seu coração ainda bate?
Enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater  O ventilador providencia oxigênio para manter o coração batendo por várias horas. Sem este socorro artificial, o coração deixaria de bater.  

É possível que nosso ente querido esteja somente em coma?
Não. O paciente em coma está médica e legalmente vivo e pode respirar quando o ventilador é removido e/ou ter atividade cerebral e fluxo sanguíneo no cérebro. Seu ente querido não está em coma.

O que acontece quando sua morte encefálica é declarada?
Uma vez dado o diagnóstico de morte encefálica, seu ente querido é declarado legalmente morto. Esta é a hora que deve constar no atestado de óbito. A hora da morte não é a hora da retirada do ventilador.

Nosso ente querido pode sofrer alguma dor ou sofrer após a morte encefálica ser declarada?
Não. Quando alguém está morto não sente dor e não sofre de maneira alguma.

Há mais alguma coisa que possa ser feita?
 Antes da morte encefálica ser declarada, todo o possível é feito para salvar a vida do seu ente querido. Após o diagnóstico de morte encefálica, não há qualquer chance de recuperação.
Dizer adeus a um ente querido que está em morte encefálica é uma experiência difícil. Seu ente querido pode parecer estar apenas dormindo. O ventilador abastece os pulmões com ar. O monitor do coração pode indicar que ele ainda está batendo. Seu ente querido pode estar aquecido quando o toca e ter cor em sua face mas, realmente, ele está morto.

O que acontece em seguida à declaração de morte encefálica?
Em muitos casos, a morte encefálica resulta de um acidente repentino ou ferimento. Um profissional da saúde falará com você sobre certas decisões que você precisa tomar nesse momento. Dentre essas decisões uma seria a de remover o ventilador e a outra seria a doação dos órgãos e/ou tecidos.
Lembre-se que seu ente querido já está legalmente morto e não será a remoção do ventilador que irá causar a sua morte.

Gonzaga Informes

Tentaremos abordar nesse blog alguns assuntos relevantes, curiosos, engraçados ou mesmo dramáticos, em eespecial quanto ao quesito saúde, esportes e orientações em momentos difíceis... Lembre-se: "NÃO EXISTEM MOMENTOS DESESPERADORES E SIM PESSOAS QUE SE DESESPERAM EM DETERMINADAS SITUAÇÕES".