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terça-feira, 26 de abril de 2011

Canadá proíbe radiodifusão de sucesso de Dire Straits.



José Bacellar  /  De Toronto


Canadá, o país mais facilmente ofendido no mundo! afirma o National Post.

O Conselho de Padronização da Radiodifusão Canadense - Canadian Broadcast Standarts Council, proibiu nesta quinta-feita (13) a radiodifusão em todo o país do mega sucesso mundial Money for Nothing, da banda inglesa Dire Straits. A música foi lançada em 1985 no álbum Brothers in Arms. Ela ganhou o Grammy de "Best Rock Performance by a Duo or Group with a Vocal" naquele ano.

Desde o seu lançamento, a letra composta em parceria com Sting, foi carregada de controvérsias e admiração, que ajudaram a consolidar o retumbante hit internacional da composição de Mark Knopfler. Ela é cheia de ambigüidades de conotação sexual e a principal polêmica gira em torno da palavra "faggot" - bicha. Uma pessoa, não se sabe se homossexual ou não, sentiu-se ofendida pelo uso da palavra na letra e queixou-se ao referido Conselho. Resultado: a música de Dire Straits foi cassada! Proibida para todos, inclusive para os demais homossexuais que não se sentem ofendidos por ela.

Ontem mesmo o circo pegou fogo na mídia impressa e na internet. Os torpedos foram disparados celeremente em direção ao casco da censura. Pelo lado liberal, o colunista Neil McDonald, correspondente da CBC (a BBC do Canadá) em Washington, postou uma matéria comparando a proibição canadense ao episódio ridículo dos editores americanos do Alabama, que tentaram rever Mark Twain e a palavra "nigger" na edição recente de seu clássico As Aventuras de Huckleberry Finn. Politicamente incorreto chamar os afro-americanos de negros, ou numa tradução mais livre, "crioulos".

Pelo lado conservador, mas que defende a liberdade de expressão até a morte, foi lançado uma bomba atômica: Canadá, o país mais facilmente ofendido no mundo! é o título do inconformado e explosivo texto. A jornalista Kelly McParland do National Post afirma que é "simplesmente lunático" o banimento de uma música de mais de 25 anos de idade, como Money for Nothing. E conta ainda dois episódios ridículos canadenses. O primeiro envolvendo a suspensão do consumo de "foie grais", em uma cerimônia oficial, por medo de ataque dos defensores dos direitos dos animais. E outro mais infame, em que uma cidade de quase 500 mil habitantes de Ontário terá que passar por um curso de sensibilidade, devido a um vereador ter postado música "ofensiva" em sua página no Facebook.

Para nós brasileiros, vale lembrar o brilhante episódio com nosso Monteiro Lobato e suas Caçadas de Pedrinho . No ano passado, também flertamos com a Novilíngua e com o Ministério da Verdade. O Brasil tentou repintar a preta da Tia Anastácia, o negro do Saci-Pererê, e outras inverdades da Emília e sabedorias do Visconde de Sabugosa. George Orwell, que imaginou os jornais sendo reescritos, para que as notícias previstas no passado pelo Grande Irmão de 1984, sempre coincidissem com os fatos presentes, ficaria orgulhoso de todos nós - americanos; brasileiros e canadenses. Irmãos de fé na tarefa de fazer politicamente correto tudo o que o Homem já produziu em termos culturais. Agentes da releitura da literatura, das artes, da música, etc.

                                  Fonte:  http://terramagazine.terra.com.br/

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Casal inusitado se forma em Cemitério de Nova York

Um bom exemplo de pluralidade sexual está sendo dado por um casal muito atípico. Uma pata escolheu um vaso do cemitério de Buffalo, cidade em Nova York, para colocar e chocar seus ovos. Então um veado passou a proteger a mamãe e seus filhotes, ficando de guarda ao lado do ninho.

                             


O mamífero cervídeo normalmente não dá muita atenção a aves ou patos e vice versa, disse Paul Curtis, expert em vida selvagem da Universidade Cornell.

Craig Cygan, um caçador de patos, descobriu o casal e contou que não encontrou nenhum pato macho nas redondezas, e acredita que o veado tenha tomado o posto de protetor da família pata.

Funcionários do cemitério disseram que vão tentar instalar uma webcam para que os curiosos possam acompanhar o casal.

http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel/2011/04/14/273397-pata-e-veado-formam-casal-em-cemiterio-americano

Extraído de:  http://turismocemiterial.blogspot.com/

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Toque de Alguém Querido Ajuda a Aliviar a Dor e Reduzir o Estresse

Psicólogos sempre estudaram os gemidos e olhares da comunicação não-verbal, os tons vocais e expressões faciais que carregam emoções. Um tom de voz ameno, uma encarada hostil – ambos possuem o mesmo significado em Terre Haute ou Timbuktu, e figuram entre os vários sinais que formam um vocabulário humano universal.

Nos últimos anos, entretanto, pesquisadores começaram a focar num tipo diferente de comunicação sem palavras, muitas vezes mais sutil: o contato físico. Toques breves, segundo eles – seja um vivaz cumprimento, uma mão apoiadora no ombro ou um toque apavorante no braço –, podem comunicar uma gama ainda mais ampla de emoções do que gestos e expressões, e algumas vezes o fazem com mais rapidez e precisão do que palavras.

“É a primeira linguagem que aprendemos”, afirmou Dacher Keltner, professor de psicologia da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e autor de “Born to Be Good: The Science of a Meaningful Life” (Norton, 2009), e segue sendo, segundo ele, “nossos meios mais ricos de expressão emocional” através da vida.

As evidências de que tais mensagens podem levar a mudanças claras – e quase imediatas – em como as pessoas pensam e se comportam estão se acumulando com rapidez. Estudantes que receberam um toque de apoio nas costas ou braço, por um professor, demonstraram quase o dobro de chances de se voluntariar na sala do que os outros, estudos descobriram. Um tapinha simpático de um médico deixa as pessoas com a impressão de que a consulta durou o dobro do tempo, em comparação a estimativas de pessoas que não foram tocadas.

Uma pesquisa de Tiffany Field, do Instituto de Pesquisa do Toque, em Miami, descobriu que uma massagem de alguém amado pode não só suavizar a dor, mas também acalmar uma depressão e fortalecer um relacionamento.

Numa série de experimentos conduzidos por Matthew Hertenstein e psicólogos da Universidade DePauw, em Indiana, voluntários tentaram comunicar uma lista de emoções tocando um estranho vendado. Os participantes conseguiram comunicar oito emoções distintas, de gratidão e aversão a amor, alguns com quase 70% de exatidão.

“Costumávamos pensar que o toque só servia para intensificar as emoções comunicadas”, afirmou Hertenstein. Mas isso acabou sendo “um sistema de sinalização muito mais diferenciado do que havíamos imaginado”.

Desempenho

Para verificar se um rico vocabulário de toques apoiadores está realmente relacionado ao desempenho, cientistas de Berkeley recentemente analisaram interações em uma das arenas mais fisicamente expressivas da terra: o basquete profissional. Michael W. Kraus conduziu uma equipe de pesquisa que codificou cada trombo, abraço e cumprimento numa única partida jogada por cada equipe da Associação Nacional de Basquete dos EUA, no início da última temporada.

Num artigo que deve sair este ano no jornal Emotion, Kraus e seus coautores, Cassy Huang e Keltner, relatam que, com algumas exceções, os bons times tendem a se tocar mais do que os piores. As equipes mais ligadas pelo toque eram os Boston Celtics e os Los Angeles Lakers, atualmente dois dos melhores da liga; no fim da lista estavam os medíocres Sacramento Kings e Charlotte Bobcats.

O mesmo também era verdadeiro, de certa forma, para os jogadores. O jogador que mais tocava era Kevin Garnett, a grande estrela do Celtics, seguido por Chris Bosh, do Toronto Raptors, e Carlos Boozer do Utah Jazz. “Cerca de 600 milissegundos após realizar um lance livre, Garnett já havia tocado quatro outros jogadores”, afirmou Keltner.

Para corrigir para a possibilidade de que os melhores times se tocariam mais simplesmente por estarem ganhando, os pesquisadores avaliaram o desempenho com base não em pontos, ou vitórias, mas numa sofisticada medição da eficiência de cada equipe e jogador em administrar a bola – sua proporção de assistências para pontos, por exemplo. E, mesmo depois de serem consideradas as altas expectativas em torno dos times mais talentosos, a correlação persistiu. Jogadores que fizeram contato com colegas de equipe de forma mais consistente tendiam a ter melhores avaliações em seu desempenho, e as equipes desses jogadores pareciam aproveitar melhor esse talento.

O estudo falhou em demonstrar que o toque gerava um melhor desempenho, reconheceu Kraus. “Ainda temos de testar isso num ambiente controlado de laboratório”, explicou.

Menos estresse

Se um cumprimento pode realmente aprimorar o desempenho, na quadra ou no escritório, o motivo pode ser a redução de estresse. Um toque de afeição parece desencadear a liberação de oxitocina, um hormônio que ajuda a criar uma sensação de confiança e a reduzir os níveis do hormônio do estresse, cortisol.

No cérebro, as áreas pré-frontais, que ajudam a regular as emoções, podem relaxar, libertando-as para outra de suas finalidades primárias: solucionar problemas. Na verdade, o corpo interpreta um toque de apoio como “Eu vou compartilhar a carga”.

“Achamos que os humanos constroem relacionamentos precisamente por esta razão, para distribuir a solução de problemas entre cérebros”, disse James A. Coan, psicólogo da Universidade da Virginia. “Nós nos conectamos para literalmente compartilhar a carga de processamento, e este é o sinal que recebemos quando sentimos apoio através do toque”.

O mesmo é certamente verdade para parcerias, e especialmente para o tipo romântico, dizem psicólogos. Num recente experimento, pesquisadores liderados por Christopher Oveis, de Harvard, conduziram entrevistas de cinco minutos com 69 casais, estimulando cada um deles a discutir períodos difíceis em seus relacionamentos.

Os investigadores classificaram a frequência e duração dos toques em cada casal, que estavam sentados lado a lado. Numa entrevista, Oveis disse que os resultados eram preliminares.

“Até agora, porém, parece que os casais que se tocam mais estão relatando uma maior satisfação no relacionamento”, afirmou ele.

Novamente, não se sabe o que veio primeiro, o toque ou a satisfação. Em relacionamentos românticos, contudo, sabe-se que um sempre leva ao outro. Ou, pelo menos, assim sugerem as evidências informais.

                      Fonte: New York Times News - Por Benedict Carey

terça-feira, 19 de abril de 2011

Idosa dada como morta se mexe em caixão, em Ipatinga - MG

Ao que se parece estão ficando "normais",  fatos como esse... Há 29 anos prestamos serviços funerários e estamos notando que nesses últimos tempos as coisas estão se complicando a cada dia. E como conhecedor desse segmento, aponto algumas observações: negligência médica, aumento da corrupção, falta de humanidade, entre outras.

Vivemos num mundo onde a ciência tem avançado de forma até assustadora, porém, os critérios éticos, morais e até religiosos têm-se alcançado a até ultrapassado os limites de todas as ciências em conjunto.

Nossas autoridades e nossos profissionais muitas das vezes querendo mostrar números em serviços e atropelam todas as esferas expostas no parágrafo anterior. Vivemos num mundo de competições e nessa corrida desvairada, o ser humano está ficando marginalizado.... Hora são vítimas de tráfico de órgãos e perdem suas vidas, hora de sequestros com fins lucrativos, mesmo que para exploração sexual. No início dessa semana um garoto haitiano fôra encontrado perdido perambulando pelas ruas de São Paulo.

Tal garoto até que se safou de alguma máfia, que assusta e faz a cada dia, mais vítimas. Espero que o mesmo consiga superar possíveis traumas.

Como prestador de serviços funerários há praticamente 30 anos, eu tenho dúvidas quanto a determinados casos. Nosso setor infelizmente não foge de possibilidades quanto a envolvimentos, coisa muito lamentável.

Veja abaixo, matéria na íntegra de um jornal regional:

Os familiares de Maria das Dores da Conceição, de 88 anos, estão indignados. A idosa estava internada no Hospital Municipal de Ipatinga e, nesta quarta-feira, recebeu um diagnóstico médico de óbito.

A comoção já havia tomado conta da família, mas quando o corpo estava na Funerária Paraíso, recebendo ornamentações dentro do caixão, os agentes funerários descobriram que Maria das Dores estava viva e acionaram a Polícia Militar, enquanto levavam de volta, às pressas, a paciente para o Hospital Municipal.

Segundo o cabo Reginaldo, da Polícia Militar, os agentes funerários perceberam sinais vitais na idosa, quando colocavam flores ao redor do corpo, dentro da urna. “O laudo médico indicava insuficiência respiratória da idosa”, relatou o policial militar.

O atestado foi assinado por volta das 16h10 de quarta-feira (22), às 19h a funerária pegou o corpo no HMI e por volta das 19h40, quando os agentes funerários iniciavam a ornamentação, descobriram que a mulher estava viva.

A família está revoltada com o ocorrido e quer a apuração de responsabilidade no caso.

O outro lado promete apuração rigorosa

Em nota divulgada na manhã de hoje, a assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde confirma que a idosa de 88 anos foi atendida na última terça-feira (21), às 9h50, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada ao Hospital Municipal de Ipatinga, onde foi prontamente atendida.

A paciente apresentava histórico médico de hipertensão arterial, doença vascular periférica obstrutiva e demência de alzhalmeir, além de ser acamada.

Na tarde de quarta-feira (22), a paciente não apresentou sinais vitais, sendo que recebeu o atestado de óbito às 16h50.

A família acionou o serviço funerário, quando naquele momento apresentou novos sinais e foi levada novamente ao Hospital, por volta de 20h30, onde recebeu de imediato atendimento médico. A paciente permanece na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

Ainda segundo a nota, a Prefeitura de Ipatinga já solicitou à Polícia Civil a elucidação do ocorrido para que se apure de forma objetiva o caso. A direção do HMI esteve reunida com familiares da idosa e se colocou à disposição para quaisquer esclarecimentos necessários.

Fonte: Diário do Aço – Ipatinga MG

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Dá-lhe CPI do SAAE

Desde que se criou CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), várias irregularidades são colocadas em questionamentos, porém num bom número de casos, tudo fica à "italiana".

Estamos vivendo uma  era de fraudes, desvios (tanto de verbas, quanto de conduta) e como é profecia bíblica, as coisas irão piorar ainda mais.

Os valadarenses estão com certeza, na esperança de que essa CPI do SAAE não fique só na "fumaça". Espera-se que a verdade prevaleça, mas enquanto em atividade, muitas farpas estão sendo trocadas.

Só para lembrar, a primeira CPI de Valadares foi a das FUNERÁRIAS. E para quem não viveu essa época, saiba que a mesma fora provocada pela minha pessoa.... De certa forma, estou fazendo história!

Pena que apesar da referida Comissão ter deduzido que existe de fato uma máfia funerária na nossa cidade, a parte que depende da apuração pela Delegacia, Ministério Público e finalmente o Veredito Judicial não sai das gavetas... Pelo que paarece, estão esperando que apareça a primeira dentição galinácea.

terça-feira, 12 de abril de 2011

IML Divulga Lista de Vítimas do Atirador do Rio

IML Divulga Lista de Vítimas do Atirador do Rio

O Instituto Médico-Legal identificou 11 corpos e voltou a aumentar para 12 o número total de crianças mortas por um atirador dentro de uma escola em Realengo, zona oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira, 7. Por causa do ataque na capital fluminense, o governador Sérgio Cabral decretou luto de sete dias no Estado. A medida foi anunciada após Cabral comparecer à Escola Municipal Tasso Silveira. O governador afirmou em coletiva que professores, funcionários e os 400 alunos da instituição estão recebendo assistência psicológica.

A Polícia Civil havia reduzido o número de mortos para 11 - sem o atirador -, após o IML informar que haviam 13 adolescentes vítimas do ataque. No meio da noite, no entanto, mais um menino faleceu. Ao todo são 10 meninas e dois garotos vítimas de Wellington Menezes de Oliveira. Outros 12 jovens foram baleados e estão internados - pelo menos três em estado grave (uma menina corre o risco de ficar paraplégica).

Pelo menos quatro famílias já se dispuseram a fazer doação de tecidos das vítimas. O corpo do atirador também está no IML, mas nenhum parente apareceu ainda. A necropsia começou no início da noite.

O clima no IML é de consternação. Waldir Nascimento, pai de Milena dos Santos Nascimento, aluna do 6º ano, deixou o prédio chorando, depois de reconhecer o corpo da filha. 'Ela adorava a escola, não tinha faltado nenhum dia este ano', contou Waldir, que tem mais duas filhas na escola. Ambas não sofreram nada. Ele disse que pretende retirá-las do colégio. Sobre a segurança da escola, ele afirmou que não culpa o Estado. 'O que ele (o atirador) lá podia ter feito na Central do Brasil ou na praia. Não vou culpar o governo'.

Suely Guedes, mãe de Jéssica Guedes Pereira, de 15 anos, já havia reconhecido a filha por foto no Hospital Albert Schweitzer, mas a família só confirmou a morte no IML. 'O sonho dela era entrar na Marinha. Ela estava estudando para isso', contou a mãe, acrescentando que será difícil conviver com a perda. 'Olhar para as coisas dela e o quarto vai ser muito difícil.'

Nádia Ribeiro, madrinha de Mariana Rocha de Sousa, de 13 anos, ficou sabendo da tragédia pela imprensa. Ela contou que o irmão de 9 anos da vítima, que estuda no 3º andar da escola, ouviu os tiros no 2º andar, onde ficava a sala da irmã. A professora mandou que a turma inteira se abaixasse. Segunda ela, uma vizinha, colega de Mariana, a viu no chão, já sendo transferida para a maca. 'Ela era muito vaidosa, queria ser modelo e adorava fotografar. Era muito estudiosa', descreveu Nádia.

A família da estudante Ana Carolina Pacheco da Silva também esteve no IML em busca da menina, mas não a reconheceu entre os corpos. A irmã, Ana Paula, disse que ela estava desaparecida desde a manhã e que iria continuar procurando por ela pelos hospitais da cidade.

Execução. Em entrevista nesta tarde, o deputado estadual Zaqueu Teixeira, presidente da Comissão de Segurança da Alerj, que esteve no local do crime, afirmou que as crianças foram acuadas pelo assassino, e depois executadas, com tiros disparados de cima para baixo.
Na avaliação dele, o fato de a maior parte das vítimas ser menina não é uma casualidade. 'Não tem como não ser proposital uma quantidade de meninas tão grande', afirmou. Segundo Teixeira, o atirador teria utilizado um dispositivo para facilitar o carregamento do revólver. 'No tempo que ele levaria para colocar uma munição, ele colocou seis.' O deputado disse ainda que apesar de esse ter sido um fato incomum no País, é preciso buscar medidas preventivas.
Veja a lista parcial de vítimas: - Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos - Bianca Rocha Tavares, de 13 anos

- Géssica Guedes Pereira, sem identificação de idade
- Karine Lorraine Chagas de Oliveira, de 14 anos

- Larissa dos Santos Atanázio, sem identificação de idade

- Laryssa Silva Martins, de 13 anos

- Luiza Paula da Silveira, de 14 anos

- Mariana Rocha de Sousa, de 12 anos

- Milena dos Santos Nascimento, de 14 anos

- Rafael Pereira da Silva, de 14 anos

- Samira Pires Ribeiro, de 13 anos

                                                                        Fonte: www.estadão.com.br