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sábado, 18 de outubro de 2014

Erro que não se corrige - IML de Valadares

Estive algum tempo sem postar matérias aqui no meu blog e "por coincidência" ao retornar, o assunto tinha que ser do IML de Governador Valadares.

Não se trata de denúncia, pois o assunto aqui postado já é matéria repetida... Trata-se da famosa PARCERIA que teima em ser colocada em prática por elementos daquele órgão.  Não vou fazer referência às possibilidades de propinas, fiquem tranquilos.  Hoje o foco é: IMPARCIALIDADE, COMODISMO, IRRESPONSABILIDADE, INCOMPETÊNCIA, FALTA DE COMPROMISSO.

Depois de tantas reclamações que envolvem o IML local, me atrevo a perguntar de público à quem de direito o porque de não se ter uma AUTORIDADE (uma somente... e de "saco roxo") para colocar MORAL naquela instituição.

Nessa data, 18 de outubro de 2014, uma mídia local publica as seguintes fotos: 



Os cidadãos de camisetas azul e cinza (com estampa de um PREDADOR) são velhos "camaradas" da 5ª Delegacia de Polícia Civil - Valadares e "figurinhas carimbadas" nesse blog. 


Entram e saem delegados na referida DP, da mesma forma no Ministério Público os srs. Promotores e NINGUÉM percebe que esses PROTEGIDOS são indesejáveis e até nocivos num momento de óbito?   _  Respondo:  Sim, todos sabem disso, porém é muito cômodo para o Estado não investir em profissionais qualificados (remunerados) e ficam na dependência (?) dessa trupe... Afinal para alguns, são mãos que "ajudam e até acalentam". Para alguém da Polícia Federal eles são os "parceiros de estrada".

Por onde anda aquela AUTORIDADE QUE FARÁ A DIFERENÇA???  -   Para se ter uma ideia, conseguimos aprovar no final do ano de 2013 a Lei 6437 que cria o Plantão Funerário em nossa cidade e me aparece o vereador Levi que entra com um pedido de revogação da mesma. Em conversa com esse nosso representante, ele alegou que a referida lei trará um dissabor, gerará prejuízos a um amigo dele (dono de funerária).  Volto a perguntar:  - Por onde anda aquela AUTORIDADE QUE FARÁ A DIFERENÇA???

Saudações às pessoas de bem.

Bom final de semana aos mesmos.

Sou Eres Gonzaga - Gestor da Funerária Gonzaga

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Família real holandesa se emociona com a chegada dos corpos das vítimas do voo MH-17

 No aeroporto estavam membros do governo e familiares das vítimas

Os primeiros corpos das vítimas do voo MH-17 chegaram nesta quarta-feira (23) no aeroporto de Eindhoven, na Holanda, e foram recebidos por parentes e pela família real holandesa em luto. Políticos também compareceram ao local para prestar homenagens aos mortos.

Entre os presentes na cerimônia solene, estavam o rei Willem-Alexander e sua mulher, a rainha Maxima. Durante a chegada dos caixões, eles permaneciam de mãos dadas e a rainha não conteve suas lágrimas. O governo holandês declarou luto nacional hoje.

A aeronave militar que transportava os corpos saiu da Ucrânia nesta manhã e os restos mortais foram encaminhados para análise de especialistas. 

Centenas de carros fúnebres foram utilizados para o transporte dos caixões que guardam os restos mortais e que serão analisados. Eles aguardarão na base militar holandesa de Hilversum. 

Ao redor do aeroporto, bandeiras com as nacionalidades das vítimas foram vistas hasteadas até a metade do mastro, em sinal de luto. A bandeira da Malásia estava no centro. 

O rei e a rainha fizeram questão de cumprimentar todos os parentes das vítimas. 

No aeroporto de Schiphol, de onde saiu o avião no dia 17 de julho, as equipes aéreas e seus empregados, bem como todos os passageiros, fizeram um minuto de silêncio em respeito a chegada dos corpos.

Fonte: http://www.olhardireto.com.br/

‘Sou inocente’, diz médico acusado de participar da 'Máfia dos Órgãos'

Álvaro Ianhez e mais três médicos vão a júri popular no próximo dia 31. 
Em entrevista por e-mail, ele afirma que acusações são infundadas. 

Jéssica Balbino
O médico nefrologista Álvaro Ianhez rompeu o silêncio de mais de 14 anos para se defender do caso que ficou conhecido como “Máfia dos Órgãos”. Ele é acusado pelo Ministério Público Federal de ser o chefe de uma central clandestina de transplantes que teria provocado a morte de um menino de 10 anos, no ano 2000, em Poços de Caldas (MG). Os órgãos foram retirados e encaminhados para doação. Ianhez diz ser inocente em uma entrevista ao G1, que entrou em contato com uma empresa contratada pelo médico para fazer um trabalho de assessoria de imprensa. As respostas foram dadas por e-mail, uma vez que ele preferiu não atender pessoalmente a equipe de reportagem. 
Na entrevista, Ianhez, que será julgado no próximo dia 31, afirma já ter sido absolvido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). “Eu atuei por muitos anos chefiando a equipe de transplantes da cidade e, posteriormente, coordenando a central regional de transplantes do Sul de Minas. Salvei centenas de vidas – e isso não é crime”, comentou.

Salvei centenas de vidas – e isso não é crime"
Álvaro Ianhez
nefrologista
Questionado sobre a morte do menino Paulo Veronesi Pavesi, que foi hospitalizado depois de cair da janela do apartamento onde morava, o médico afirma que não era possível salvá-lo. “Não havia fluxo de sangue para o cérebro e o quadro era irreversível. Erros burocráticos que também ocorrem nos maiores hospitais do Brasil não invalidam o diagnóstico feito pela equipe”.
As denúncias apresentadas pela promotoria contra o médico apontam ainda que apenas o pai da criança teria assinado a doação de órgãos e que no documento não constaria a assinatura da mãe, mas um acordo verbal entre o profissional e a família. “A família manifestou intenção de doar os órgãos do menino. Fui, então, chamado ao hospital. Expliquei a eles como se dava a doação de órgãos e doação foi feita. Fiz o meu trabalho com dignidade.”
Entenda o Caso Pavesi
As investigações do ‘Caso Pavesi’ já duram quase 14 anos. Na denúncia feita em 2002 consta que cada um dos profissionais cometeu atos encadeados que causaram a morte do menino. Entre eles, a admissão em hospital inadequado, a demora no atendimento neurocirúrgico, a realização de uma cirurgia feita por um profissional sem habilitação legal que resultou em erro médico e a inexistência de um tratamento efetivo e eficaz. A denúncia aponta também fraude no exame que determinou a morte encefálica do menino.
Documento atestaria idoneidade da MG Sul Transplantes (Foto: Reprodução/EPTV)
Documento atestaria idoneidade da MG Sul
Transplantes (Foto: Reprodução/EPTV)
Ao todo, sete médicos foram acusados de participar dos procedimentos envolvendo o menino Pavesi: Cláudio Rogério Carneiro Fernandes (urologista), Celso Roberto Frasson Scaffi (urologista), Sérgio Poli Gaspar (anestesiologista) – os três já julgados e condenados – José Luiz Gomes da Silva (neurologista), Álvaro Ianhez (nefrologista), José Luiz Bonfitto (intensivista) e Marco Alexandre Pacheco da Fonseca (anestesiologista).
A investigação deu origem a outros sete inquéritos e a Santa Casa de Misericórdia de Poços de Caldas perdeu o credenciamento para realizar os transplantes em 2002. O caso foi tema de discussões também no Congresso Nacional em 2004, durante a CPI que investigou o tráfico de órgãos. Vale lembrar que tramitam na Justiça outros oito casos ligados á suposta máfia.
Paulinho Pavesi morreu aos 10 anos após cair, passar por cirurgia e ter os órgãos removidos (Foto: Paulo Pavesi/ Arquivo Pessoal)Paulinho Pavesi morreu aos 10 anos após cair, passar por cirurgia e ter os órgãos removidos (Foto: Paulo Pavesi/ Arquivo Pessoal)


O caso deu origem a outros oito processos de supostas retiradas e vendas ilegais de órgãos envolvendo outros pacientes. Com as investigações que se seguiram a esse caso, descobriu-se a existência da suposta máfia que tinha o objetivo de traficar órgãos de pacientes em Poços de Caldas, sem respeitar a fila única de transplantes existente no país. O caso também provocou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados em Brasília(DF) em 2004, que pediu providências quanto aos casos da suposta máfia na cidade.

Fonte:  G1.com/Norte de Minas

Janot: MT verá um dois maiores escândalos de todos os tempos. Investigações podem atingir até quem já morreu

Força Tarefa busca conexão de rede de crimes financeiros ocorridas em Mato Grosso
   

“É muita coisa. São muitos documentos apreendidos que ainda estão sendo analisados”


Criada para investigar apenas uma denúncia envolvendo duas pessoas, a “Operação Ararath” virou uma bola de neve e se transformou em um verdadeiro monstro. Até seis mortes faladas como misteriosos estão sendo investigadas. Mato Grosso está próximo de registrar um dos maiores escândalos do País envolvendo altas autoridades, garante o procurador geral da República, Rodrigo Janot, que recentemente esteve em Cuiabá para apoiar a força tarefa do Ministério Público Federal. Os crimes investigados pela Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF) e pala Procuradoria de Justiça Federal (PJF).

São tantas pessoas ameaçadas de morte direta e indiretamente, inclusive a própria procuradora federal Vanessa Cristhina Marconi Zago Scaramagnani. São tantos os documentos apreendidos e tantos documentos entregues por Éder de Moraes e Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o “Júnior Mendonça”. São tantos os documentos apreendidos e entregues por Éder de Moraes, atualmente preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília. São tantas pessoas chegando no rol dos investigados, que foi preciso ser montada uma “Força Tarefa” com seis procuradores federais.

Pessoas envolvidas no “Escândalo dos Maquinários”, no BB-Pague, com a “Máfia do Combustível”, com a “Máfia dos Medicamentos”, com as “Máfias das Gráficas, com a “Máfia do Aluguel de Carros; com a “Máfia dos Precatórias”, com a “Máfia das Cartas de Crédito”, com a “Máfia da Assembleia”, a “Máfia das Fectorings”, com corrupção no DENIT; alguns jornalistas e alguns empresários donos de empresas jornalísticas, estão sendo investigado, segundo o procurador geral da República, Rodrigo Janot até o momento em oito crimes.

Segundo Janot os alvos da “Operação Ararath”, estão sendo investigados em oito crimes, assim descritos por ele. Lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituições financeiras, organização criminosa (formação de bando ou quadrilha); agir como se fossem instituições financeiras (bancos clandestinos: agiotagem); corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos.


O procurador geral da República não citou os nomes das pessoas que estariam sendo ameaçadas de morte, principalmente após a deflagração pela PF da quinta fase da “Operação Ararath”, mas deixou no ar uma dúvida muito grande quando comentou falando a seguinte frase: até a procuradora Vanessa está sendo ameaçada de morte.


Rodrigo Janot ainda afirmou com todas as letras, que a quantidade de material apreendido para investigações dentro da “Operação Aratath” é tão grande. Enorme segundo ele, que foi preciso convocar uma equipe de procuradores federais para dar conta de todo o trabalho investigativo.


O procurador da República não citou nomes, mas deixou bem claro ao afirmar que as investigações estão em segredo de Justiça em nível de Brasília devido a entrada de um político nas investigações. Ou seja, ele confirmou, mesmo que indiretamente que o senador Blairo Maggi é um dos investigados junto com o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa.


Hoje, segundo a reportagem do Portal de Notícias 24 Horas News apurou, o maior volume das investigações estão concentradas em cima do crime de lavagem de dinheiro com a participação de da “Máfia das Factorings”, já desmascaradas através de documentos entregues pelo empresário Júnior Mendonça, e o ex-secretário de Fazenda e ex-homem forte e de confiança dos governos Blairo Maggi e Silval Barbosa, Éder de Moraes.


As investigações também se concentram até em seis mortes misteriosas de pessoas investigadas dentro da “Operação Ararath”. Pessoas que estavam prestes a prestarem depoimentos e serem interrogadas. Pessoas, segundo a Polícia, em risco de serem presas, como foi e continua preso Éder de Moraes. “Infelizmente a gente não pode falar nada devido o segredo de Justiça. Mas com certeza existe uma quantidade enorme, muito grande mesmo de documentos para serem analisados”, concluiu o procurador geral da República Rodrigo Janot.


Para finalizar. Janot confirmou que a procuradora federal de Mato Grosso, Vanessa Zago agora só anda escoltada por vários agentes da Polícia Federal. O procurador geral da República, no entanto, se recusou a afirmar ou não, se as pessoas que também estariam sendo ameaçadas de morte dentro da “Operação Ararath” também pediram ajuda para proteção policial, civil, militar e federal.

Fonte: http://www.topnews.com.br/

Carro funerário que transportou corpo de jovem de Diamante capota por tres vezes

O motorista Francieli Leite de Sousa que dirigia um carro funerário perdeu o controle do veículo e capotou por três vezes. Ele conduzia o corpo do jovem Ideoclênio Marques de Lima, da cidade de Diamante, vítima de um acidente de moto na noite da última segunda-feira (22)

O acidente aconteceu por volta das 23hs desta quarta-feira (23) na curva do sítio Garra, próximo a cidade de Boa ventura, quando o veículo retornava até a cidade de Campina Grande, depois de deixar o corpo do jovem no sítio Caldeirão, município de boaventurense.

O Samu foi acionado e prestou os primeiros socorros à vítima no local do ocorrido. Em seguida, o homem foi levado para o Hospital de Itaporanga, mas não corre risco de morte.



Fonte: ValedoPiancóNotícias
Edição: Tardelli Pirez

http://www.catingueiraonline.com/

Desabamento: Casal passa mais sufoco no cemitério

Corpo demorou para ser sepultado por causa da documentação
Caixão com corpo do bebê ficou aguardando dentro do carro da funerária (Fotos: Portal Infonet)
Ao receberem alta do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), o casal Josevaldo da Silva, 24, e Vanice de Jesus, 31 [que sobreviveu ao desabamento de um prédio no último sábado, 19 no bairro Coroa do Meio nem sonhava que teria de passar por mais um sufoco na vida: a demora para sepultar o corpo do filho de 11 meses. Após quatro horas e meia para ser feita a liberação, o caixão do menino teve que ficar por mais de uma hora dentro do carro da funerária, porque a documentação emitida pelo IML estaria com o nome da criança errado. A assessoria do IML garante que a família e o motorista da funerária foram embora antes que a médica assinasse o documento.


Sentado numa cadeira, Josevaldo da Silva hora conversava com familiares, hora lamentava a morte do filho,  hora conversava com a imprensa, recebia o carinho dos bombeiros e da família, mas chorava, chorava muito todas as vezes que olhava o caixãozinho branco dentro do carro da funerária, aguardando.
Josevaldo aguardando sentado na porta do cemitério
“Estamos vivos, mas falta meu filho. A gente está aqui só se despedindo do corpo, mas a alma dele está com Cristo. Acredito que ele veio para melhorar e Deus veio para fazer o milagre”, afirma com a voz embargada.
Ao receber o abraço das oficiais do Bombeiro, Perla, Lígia e Claudênia, Josevaldo agradeceu: “obrigado. Vocês são uns guerreiros, uns anjos de Deus”.
Já a esposa Vanice de Jesus, ainda muito abalada relatou antes de o corpo chegar que na noite do sábado, 19 haviam saído para lanchar e assim que voltaram se deitaram no colchão [ela, o marido e os filhos: a menina de oito anos e o bebê de 11 meses].
“Todos os fins de semana eu pegava as crianças e ia passar com ele no prédio. A gente brigou, mas se reconciliou. Naquela noite, quando a gente chegou, deitou e logo ouviu um barulho. Pensamos que tinha alguém entrando no prédio. Ficamos quietos e depois pensamos que tinha sido só uma laje. O lugar era tão apertado que do jeito que a gente tava ficou. Não tive como amamentar meu filho, pois além de estar cheia de terra em cima de mim, não tinha como virar. A menina era mais calminha, mas ele chorava muito. Não sabia se era dia, se era noite. A gente tinha muita sede, ouvia a voz dos bombeiros muito longe e só queria sair dali”, relata.
Ele recebe o abraço das oficiais que ajudaram no salvamento
Ela não teve como falar mais, porque passou mal e foi levada para a capela do cemitério. A filha de oito anos não foi para o sepultamento.
Documentação
Na porta do cemitério, ao serem indagados por familiares e amigos os motivos da demora, a informação foi de que “a documentação emitida pelo IML veio errada”.
“Acabei de conversar com os responsáveis pelo cemitério e não tem como enterrar porque a documentação veio errada do IML. O nome da criança está errado e a cunhada do dono do prédio voltou lá para pegar outro”, enfatiza o motorista da funerária, José Cláudio Morais.
IML
Vanice começa a relatar o que passou nos escombros
Mas passa mal e é levada para a capela do cemitério
Na porta do cemitério, também recebe o carinho sas oficias dos Bombeiros

Na assesoria de Comunicação Social do Instituto Médico Legal (IML), a informação é de que o diretor operacional, major Lima Alves explicou que o nome da criança não estava errado.
“O que houve foi que a família ansiosa para fazer o sepultamento, assim que a médica liberou o corpo, o rapaz da funerária foi embora com os familiares. Quando a funcionária chegou da sala da médica com o documento assinado e perguntou, disseram que já tinham ido embora. E assim que chegaram no cemitério perguntaram pelo documento e não tinham, então voltaram. Mas o nome do menino não estava errado, o pessoal aqui do IML é preparado”, ressalta.
Quanto à demora para liberar o corpo do bebê, a assessoria explicou que o médico sai ao meio dia e a família chegou pouco depois. “Com isso, teve que esperar o outro médico chegar às 14 horas”, garante.
O corpo só foi sepultado por volta das 18 horas.
Por Aldaci de Souza












Fonte: http://www.infonet.com.br/

Mulher descobre que não tem câncer após preparar funeral e despedida

Denise se programou para passar o máximo de tempo possível com seus filhos

O DIA
Espanha - Uma mulher descobriu que não tinha câncer dois anos após receber o diagnóstico e ter preparado o próprio funeral. O caso aconteceu na Espanha, com Denise Clarck, 34 anos, como informou o Daily Mail .
Após ter sido notificada pelos médicos que sua doença era terminal, Denise começou a programar sua despedida. "Eu planejei meu funeral e escrevi cartas de despedida para os meus meninos. Foi de partir o coração, mas eu tinha que fazer isso para minha família. Ninguém deveria ter que fazer isso sem precisar", desabafa Denise.
Mãe passa dois anos preparando os filhos para sua morte, após ser diagnosticada com câncer terminal
Foto:  Reprodução Internet
Com dois filhos pequenos, ela iniciou um tratamento em 2010, na esperança de estender um pouco mais seus dias. "Eu queria que os meninos tivessem momentos de diversão e muitas lembranças de mim, como jogar futebol juntos ou fazer um churrasco". Após dois anos de terapia alternativa, Denise continuava a se sentir saudável, e por não sentir o avanço da doença, exigiu novos exames. Quando os resultados saíram, para sua surpresa, ela descobriu que o diagnóstico que havia lhe custado 2 anos estava errado. "Tudo que eu quero agora é ver meus filhos crescerem, e ver os meus bebês tornarem-se os homens", finaliza.

Fonte: http://odia.ig.com.br/

domingo, 20 de julho de 2014

TJ-MS condena funerária a transferir corpo de jazigo

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) negou provimento ao recurso interposto por dois clientes contra uma empresa de serviços funerários, nos termos do voto do relator, mas determinou a transferência do corpo do jazigo.
Os autores ingressaram com ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos morais contra a empresa, que não cumpriu os termos do contrato.
Na ação, eles informaram que em 2002 assinaram contrato de prestação de serviços funerários com a empresa, o qual disponibilizava jazigo com três gavetas, urna sem visor, registro de óbito, flores naturais na urna, veículo para remoção do corpo, lanche e transporte gratuito para os familiares até o cemitério e o cerimonial.
No entanto, no dia do enterro de seu pai, em maio de 2011, a funerária não fez a recepção do enterro, não preparou a gaveta do jazigo comprado e o enterrou em outra gaveta.
Pelos transtornos sofridos, os autores requereram a condenação da ré em danos morais no valor de R$ 58 mil para cada requerente e a remoção do corpo do pai para o jazigo comprado.

A funerária tentou se eximir da responsabilidade alegando que não houve falha na prestação dos serviços funerários. Informou que houve um pequeno atraso na saída da capela, mas por culpa dos familiares que resolveram fazer uma última despedida. Com relação ao cemitério, alegou que, por se tratar de cemitério particular, a abertura do jazigo e o engavetamento do corpo eram de responsabilidade do cemitério e não sua.

Como a empresa não conseguiu comprovar suas alegações e com todas as provas produzidas, para o  juiz ficou clara a falha na prestação dos serviços. Dessa forma, a empresa foi condenada a indenizar em R$ 3 mil cada requerente e a transferir o corpo para o jazigo contratado ou a construir mais duas gavetas no jazigo em que o corpo foi enterrado, sob pena de multa diária de R$ 300.
Insatisfeitos com o valor da indenização os autores apresentaram apelação onde pleitearam a majoração dos danos morais para R$ 54.500,00 ou, no mínimo, R$ 10.000,00 para cada um.
Para o relator do processo, desembargador Julizar Barbosa Trindade, o recurso não merece prosperar, devendo ser mantida a sentença. “A indenização por danos morais deve ser quantificada em termos razoáveis, não se justificando que venha se constituir em meio de enriquecimento sem causa para o ofendido, com manifestos abusos e exageros e nem para o desprestígio do Poder Judiciário, com condenação em valores irrisórios, devendo sempre se operar com moderação e proporcionalidade ao grau de culpa à extensão do dano e à condição social dos envolvidos. (...) Desse modo, o montante estabelecido na sentença (R$ 3.000,00 para cada apelado), mostra-se razoável e suficiente para atender suas finalidades e servir de exemplo para o causador do dano não reincidir na prática indevida”. 
Fonte: correiodoestado.com.br

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Liberação de corpos é alvo do MP de Pontal

Promotor vai abrir inquérito contra possível demora de entrega de corpos para famílias.



10.set.2013 - Weber Sian / A Cidade
Promotor Wanderley Baptista Trindade Junior pede tempo máximo para início da necropsia (Foto: 10.set.2013 - Weber Sian / A Cidade)
O Ministério Público de Pontal vai instaurar um inquérito civil para apurar os motivos da demora na liberação de corpos pelo Serviço de Verificação de Óbito Regional (SVOR), que fica em Ribeirão Preto.
Moradores de Pontal se queixam que os corpos demoram de 12 a 14 horas para serem liberados para o velório.
Márcia Speski, proprietária de uma funerária da cidade, relatou que a demora tem sido frequente, o que causa reclamação dos familiares.
“O IML leva até 12 horas para entregar os corpos. Às vezes, a família se revolta com a funerária, mas o atraso não é nosso”, disse.
Os familiares do ex-vereador de Pontal Laércio Pereira sofreram com essa demora. O ex-parlamentar morreu de infarto agudo do miocárdio por volta das 23h da última segunda-feira (14) e seu corpo chegou ao SVOR de Ribeirão à 0h30. Somente às 10h30 desta terça-feira (15) o corpo seguiu para Pontal para ser velado na Câmara Municipal. Foram quase 11 horas de espera. O promotor que vai abrir o inquérito classificou o fato como desrespeito.
“Isso fere o princípio da dignidade humana. É um desrespeito com o morto e com os familiares, que ficam angustiados”, destacou o promotor de justiça Wanderley Baptista da Trindade Júnior.
Segundo o promotor, a Santa Casa de Pontal reiterou as reclamações dos moradores. “Agora, vamos relatar os fatos e, se as denúncias se confirmarem, vamos ajuizar uma ação civil pública para compelir o Estado a prestar o serviço com eficiência”, explicou.
Trindade Junior pretende determinar um tempo de 15 a 30 minutos, a partir da chegada dos corpos, para os médicos-legistas realizarem a necropsia, sob pena de multa diária de cerca de R$ 50 mil por infração.
Necropsia ocorre em duas horas
A funcionária encarregada pela sala de necropsia do SVOR, que não quis ser identificada, garantiu que a necropsia dura em torno de duas horas e que o procedimento é feito por ordem de chegada dos corpos. De acordo com ela, a liberação dos corpos pode demorar ainda mais quando a morte é registrada no período da noite, uma vez que o horário de funcionamento do SVOR é das 6h às 24h.
O Hospital das Clínicas (HC), por meio de nota, confirmou as informações. "O prazo para liberação do corpo varia de acordo com a complexidade do caso e com a demanda de necropsias, que são realizadas por ordem de chegada." O SVOR, segundo a nota, é responsável pelas mortes com causas naturais de Ribeirão Preto e região (25 cidades).
Nas necropsias, todos os órgãos são examinados para descobrir as circunstâncias e as causas da morte.
Fonte: .jornalacidade.com.br

Carro funerário atravessa a preferencial e invade barbearia

Afonso Verner | Ponta Grossa |

Quatro pessoas ficaram feridas no acidente.

A colisão foi registrada por volta das 16h e deixou quatro pessoas levemente feridas. A fachada de uma barbearia e de um restaurante ficaram danificados.

Um carro da Funerária Tavorense se envolveu em um acidente durante a tarde de hoje (15) na cidade de Santo Antônio da Plantina, a 230 quilômetros de Ponta Grossa.

A colisão foi registrada por volta das 16h quando o motorista do carro funerário (um Santana Quantum) cruzou a preferencial na esquina das ruas Marechal Deodoro e José Bonifácio, no centro da cidade, e atingiu uma Chevrolet Montana antes de invadir uma barbearia.
O acidente aconteceu ao lado da Prefeitura da cidade e provocou estragos na Barbearia Platinense e no Restaurante Skinão. Além disso, quatro pessoas ficaram feridas – as vítimas foram encaminhas pelo Siate para o Pronto Socorro Municipal (PSM) com ferimentos leves.
Com informações do NP Diário.

Fonte: http://arede.info/

MP pede suspensão do rodízio de funerárias


A 2ª e a 6ª Promotorias de Justiça da Comarca de Toledo (região Oeste) ajuizaram ação civil pública contra o Município de Toledo e duas empresas concessionárias de serviços públicos, contestando o sistema de rodízio mantido entre as funerárias do município. 

O Ministério Público argumenta, na ação, que não há a devida previsão legal para a utilização de rodízio entre as empresas. Os promotores de Justiça apontam que, apesar de haver um decreto municipal fixando o rodízio, não há nenhuma menção nesse sentido nas Leis Municipais que regulamentam a matéria. 

Com base nessa legislação e por meio de procedimento licitatório realizado em 2003, a exploração dos serviços funerários do Município de Toledo foi outorgada, pelo prazo de dez anos, com possibilidade de renovação por mais cinco anos, para duas sociedades empresariais. No começo deste ano, com a proximidade do vencimento dos contratos de concessão, as empresas obtiveram, junto à administração municipal, a renovação dos contratos administrativos por mais cinco anos. "A situação chamou a atenção no começo deste ano, pois havia notícia de várias irregularidades cometidas pelas concessionárias dos serviços funerários, bem como abusos praticados por elas ao longo desses dez anos", explicam os promotores de Justiça. Uma das denúncias encaminhadas ao Ministério Público na comarca foi a de uma mulher que, logo após o falecimento do filho em acidente de automóvel, não conseguiu exercer o direito de escolher a funerária, pois o corpo do jovem foi diretamente encaminhado a uma determinada empresa. Além disso, ela relatou que uma das funerárias e um advogado embolsaram grande parte do dinheiro do DPVAT a que ela teria direito. 

"O estabelecimento do sistema de rodízio por meio de decreto, sem amparo legal, além de padecer de vício formal, também representou afronta à ordem econômica e à defesa do consumidor, na medida em que limitou ilegalmente a livre concorrência e, por conseguinte, o direito do consumidor de escolher os serviços de acordo com a qualidade e o preço, sem que a ele seja imposto o serviço prestado por determinada concessionária", sustentam os promotores de Justiça. 

O MP pede, em liminar, a suspensão do rodízio. No mérito, requer seja declarada, em definitivo, a ilegalidade do decreto que estabeleceu esse sistema, por contrariar, especialmente, a legislação do Município de Toledo.

Fonte: bonde.com.br

Dono de funerária usava carro roubado como rabecão

Veículo estava com quadrilha que teria vereador como um dos membros, em Colniza

Na operação da Polícia Civil, foi preso o vereador Geison Vasconcelos, por receptação
DA REDAÇÃO
Policiais civis prenderam o proprietário de uma funerária na cidade de Colniza (1.065 km a Noroeste de Cuiabá), suspeito de envolvimento com receptação de carros.

A quadrilha foi desarticulada na semana passada na cidade e resultou na prisão do candidato a deputado estadual, vereador  Geison Gean Rodrigues Vasconcelos (PR), 27 anos. 

Com o empresário, os policiais apreenderam um Pálio Weekend que era usado como rabecão (carro fúnebre). 

À Polícia, no entanto, ele negou saber que o veículo era produto de roubo e apresentou documentos, que, no entanto, foram considerados falsos.

Levado para a delegacia, ele foi autuado por receptação e uso de documentos falsos. 

Por se tratar de dois crimes, não coube fiança e ele foi levado para a Cadeia Pública de Colniza.

A Operação Munck foi desencadeada na semana passada, quando quatro pessoas foram presas. 

Elas são acusados de participar de um esquema de receptação, adulteração e falsificação de documentos, e teria lucrado cerca de R$ 680 mil, valor dos produtos apreendidos, com a comercialização dos veículos, que eram desmembrados para aumentar o ganho.

Segundo delegado Mário Roberto de Souza Santiago Júnior, a quadrilha roubava veículos, de preferência caminhões, para que as partes fossem vendidas separadas, e depois clonavam placas de veículos semelhantes regulares, além de adulterar os chassis e falsificar os documentos.

Durante a operação, os policiais apreenderam quatro caminhões e duas motocicletas. Os veículos foram roubados em Cuiabá e proximidades e levados para a região.

Os policiais lembraram que, de outubro passado até julho deste ano, foram recuperados 12 veículos roubados ou furtados, além do tanque de água, e diversas motocicletas. 

Fonte: midianews.com.br

domingo, 13 de julho de 2014

RJ: homem é preso por suspeita de estuprar em funerária

Um homem de 41 anos foi preso nesta quinta-feira por policiais da 22ª Delegacia de Polícia
(Penha), no Rio de Janeiro, por suspeita de estuprar uma mulher em uma agência funerária. 
Segundo a Polícia Civil, a vítima teria 29 anos. 
De acordo com os agentes, a mulher procurou Fábio Augusto Gomes da Silva na agência
funerária onde ele trabalha para pegar o seu celular que estava com o suspeito para 
reparo. As investigações apontaram que Gomes dopou a vítima com um medicamento 
de uso controlado e abusou sexualmente dela. A mulher foi localizada por uma amiga apenas
no dia seguinte ao crime.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Plantões Funerários x Permissões x Concessões

Apesar de esforços no sentido de conseguir aprovar uma Lei de Plantão Funerário em GV, o secretário de serviços urbanos Seleme Hilel disse que não a colocara em prática pois as prestadoras dos serviços trabalham somente com Permissões (Alvarás). No entender dele, o rodízio só poderá ser realizado se e somente se houver licitação. ___ No meu ponto de vista, se a prefeitura permitiu funcionamento mesmo que com alvará, ela tem que COLOCAR REGRAS para que as empresas as respeitem. _____ Caso em sua cidade exista Plantões funerários com as empresas nas condições das nossas (com alvarás), queira por favor me comunicar, mesmo que seja "in box" e se possível me passar NORMAS instituídas pelas prefeituras ou MP.

domingo, 18 de maio de 2014

Funerária segue cobrando por serviços gratuitos

Em plenária, o vereador Willian Barreiro cobrou explicação da Prefeitura de Contagem e sugeriu a promoção de uma campanha de esclarecimento à população.


William Barreiro. Vereador quer acabar com cobranças indevidas
Mais uma vez, o vereador Willian Barreiro pediu a palavra na Câmara Municipal para cobrar da Prefeitura de Contagem esclarecimentos sobre cobranças indevidas de taxas que vêm sendo realizadas pela funerária conveniada do município. Em seu pronunciamento, o parlamentar afirmou que diversas denúncias continuam chegando a seu conhecimento e propôs ainda a criação de um banner informativo que seja fixado em um lugar de destaque na entrada da funerária.
A ideia é promover uma campanha de esclarecimento à toda a população contagense reforçando os direitos dos cidadãos, que são: o traslado, o velório, a ornamentação e o sepultamento – garantidos para todas as famílias residentes em Contagem e que recebam até três salários mínimos de renda bruta.
Na ocasião, Willian também destacou que as urnas sociais que eram oferecidas recebiam muitas críticas devido a baixa qualidade, porém, a Prefeitura teria realizado intervenções que favoreceram e melhoraram consideravelmente o serviço.
Em 2013, a reportagem de denunciou as cobranças indevidas e, já no ano em exercício, o vereador fez indicação ao poder executivo para que seja feito um estudo criterioso, no sentido de se garantir a inclusão do serviço de tanato nos serviços de gratuidade municipal, quando a técnica for realmente necessária e recomendada pelo legista.O Tempo Contagem
Na plenária, William demonstrou preocupação com os usuários. “São pessoas humildes e sem qualquer condição financeira que, no desespero da perda de um ente querido e por absoluta falta de conhecimentos de seus direitos, são induzidas a assumir compromissos muito acima de suas posses, que os coloca endividados por meses a fio, sendo que o serviço deve ser gratuito”, finalizou o vereador.
Histórico
No ano passado, Wilian denunciou que a funerária estaria “empurrando” alguns serviços desnecessários, como a aplicação de tanato – (tanatoplastia é uma abertura que se faz para tirar o sangue do cadáver e aplicar um líquido para evitar vazamentos) – que não é obrigatório e tem o valor médio de R$480. Além disso, também estaria sendo cobrado obrigatoriamente a coroa de flores, no valor de R$ 250.
Fonte: otempo.com.br

Feira funerária no Ceará apresenta caixões de luxo e com temática da Copa

Com o objetivo de quebrar paradigmas a 3ª edição da Feira Funerária do Norte e Nordeste, expõe padrões internacionais de atendimento póstumo como artigos de luxo, veículos funerários adaptados, fornos crematórios e estratégias de marketing. Com a presença de mais de mil visitantes, a estimativa dos expositores é que haja movimentação de no mínimo R$ 15 milhões em negócios.

Os veículos funerários podem transportar até 3 caixões e custam, em média, R$ 127 mil. (FOTO: Rosana Romão/Tribuna do Ceará)

A feira existe desde 2009 e é destinada a diretores, gestores, colaboradores e parceiros funerários. Além dos 37 expositores e 77 estandes, a feira traz na programação uma peça de teatro, palestras, minicursos e oficinas para dar treinamento sobre perdas e luto, contabilidade e humanização do atendimento funerário.

“Você não precisa vender, o cliente compra”, explica Eduardo Pereira, engenheiro da Enge Aplic, empresa que vende fornos crematórios e incineradores para o Brasil e para o Exterior. O preço de um forno crematório para animais custa entre R$ 90 e R$ 150 mil, já para pessoas, varia entre R$ 250 a R$ 350 mil. Esses fornos são vendidos para as empresas funerárias, que estabelecem o preço do serviço de acordo com os  seus padrões comerciais.

O organizador do evento, André Luiz Macedo explica que as empresas funerárias prestam um serviço social: “Não existe mais o papa-defunto ninguém vai à uma loja e sai com um caixão na cabeça. O que existe hoje são as pessoas querendo ser respeitadas no momento de perca e contratar um serviço onde tenha a solenidade da morte.”

Futebol e funeral

Estandes utilizam a temática da Copa do Mundo para atrair clientes (FOTO: Rosana Romão/ Tribuna do Ceará)


Alguns estandes chamam a atenção pela sua decoração: bombons e pirulitos enfeitam as mesas, bandeiras do Brasil espalhadas entre as urnas, e uma trave de futebol, nela o visitante é convidado a chutar uma bola e caso faça gol ganha um brinde. O empresário Milton Guerra, de Pernambuco, exalta a estratégia e amplia as possibilidades: “A Copa é um fenômeno mundial, não teríamos tema melhor para expor nossos produtos. Nós temos fabricação de diversas urnas dos mais diversos times. A decoração vai desde a pintura da bandeira no caixão bem como toda a decoração da cerimônia.”
Pelos estandes, o visitante também pode encontrar seguradoras, gráficas, massagens e expositores dos mais diversos serviços funerários: flores, castiçais, caixões, coroas, entre outros. Os veículos funerários podem transportar até 3 caixões e custam, em média, R$ 127 mil. O visual chama a atenção, a iluminação é composta de  luzes vermelhas, brancas, azuis, painel de led colorido, caixas de som embutidas, além de outras adaptações.

Opções para Animais

O visitante que teve a perda de seu animal de estimação pode escolher entre uma urna com tamanho adaptado e personalizada com o nome do bichinho ou optar pela cremação do mesmo. As cinzas podem ser armazenadas em um pote pequeno que custa R$ 300 ou em um pingente feito com aço cirúrgico e vendido por R$ 100 e R$ 200. O pingente pode ter formato de coração, pata de cachorro ou anjinho. A opção também é ofertada para armazenar cinzas de entes queridos, em diversos formatos.

Paulo Henrique Veiga, expositor da Cenáculo Cerimônia de Luto, quando indagado sobre como é trabalhar com perdas interrompe a entrevista com um silêncio. Depois de um momento pensativo, responde: “No começo é muito difícil porque a gente se sensibiliza muito. Mas depois de um tempo você se acostuma e fica blindado contra a dor, mas sem nunca perder o respeito por esse momento tão difícil.”

Serviço
Feira Funerária do Ceará
Data: 14 a 16 de maio
Local: Centro de Eventos do Ceará – Pavilhão Oeste
Contato: (85) 3065-4048

Fonte: http://tribunadoceara.uol.com.br/



Agência funerária alemã suspeita de vender passaportes de mortos

A polícia alemã efetuou nesta quinta-feira uma rusga a uma agência funerária e outros 18 locais em Berlim ligados a um gangue suspeito de usar passaportes de pessoas mortas para introduzir imigrantes ilegais em países da União Europeia.
foto AFP
Agência funerária alemã suspeita de vender passaportes de mortos
Polícia confiscou uma pasta cheia de passaportes alemães e de outros países
Cerca de 120 agentes federais e estaduais participaram na operação de rusgas coordenadas para recolher provas relativas às acusações de falsificação de documentos e tráfico humano, indicou um porta-voz da polícia.
Não foram feitas detenções, mas a polícia confiscou uma pasta cheia de passaportes alemães e de outros países, bem como documentos e computadores dos 19 locais inspecionados na capital alemã.
"O que é invulgar é o 'modus operandi' um tanto estranho do grupo - que pessoas tenham sido trazidas para a Alemanha com os passaportes de pessoas mortas", disse o porta-voz da polícia federal Jens Schobranski, citado pela agência de notícias francesa, AFP.
A mesma fonte indicou que os passaportes eram escolhidos com base em semelhanças na aparência com as pessoas que desejavam entrar ilegalmente na Alemanha.
"Há nove casos confirmados" em que este método foi usado, tendo a maioria dos imigrantes ilegais vindo da Síria, destruída pela guerra, indicou Jens Schobranski, acrescentando que a agência funerária é propriedade de um cidadão sírio.
O porta-voz da polícia federal alemã explicou ainda que, muitas vezes, as agências funerárias se oferecem às famílias enlutadas para tratar dos documentos oficiais dos mortos, usando os respetivos passaportes que, oficialmente, continuam a ser propriedade do Estado emissor.

Fonte: jn.pt