Total de visitas

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Autópsia de Amy Winehouse

A autópsia de Amy Winehouse realizada nesta segunda (25) não conseguiu determinar a causa da morte da cantora, de acordo com a Associated Press. Fãs e familiares terão de esperar até um mês pelo resultado dos exames toxicológicos.

A cantora e compositora, que enfrentou o vício em álcool e drogas durante anos, foi encontrada morta no sábado (23), em seu apartamento, por um membro de sua equipe de seguranças. Apesar de uma ambulância ter sido chamada, a cantora já estava morta.

A polícia de Londres declarou que a autópsia "não identificou uma causa para a morte" e que aguarda os resultados dos próximos exames --que devem demorar entre duas e quatro semanas para ficarem prontos. Uma investigação sobre a morte da cantora também foi aberta.


No relatório da autópsia, que foi lido em uma coletiva de dois minutos em Londres, foi informado que a família reconheceu o corpo de Winehouse hoje pela manhã.

Ainda não foram divulgadas informações sobre o enterro de Amy Winehouse. A família aguarda a liberação do corpo da cantora para enterrá-lo o mais rápido possível, seguindo os preceitos do judaísmo, informa a BBC.

Fonte: Folha.com

domingo, 17 de julho de 2011

RESTOS HUMANOS - ANVISA FACILITA A VIDA PARA OS ENLUTADOS QUANTO A TRASLADOS

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu facilitar o transporte de restos mortais humanos, conforme resolução publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 12. A resolução anterior, de 2007, previa que o translado intermunicipal, interestadual e internacional devia sujeitar-se à fiscalização sanitária - agora, esse controle será feito pela Anvisa apenas em casos de emergência ou situações que possam representar risco à saúde da população, a critério da gerência de portos, aeroportos e fronteiras.

De acordo com a Anvisa, no ano passado foram feitas 4.431 liberações de restos mortais no País e 749 liberações de restos mortais para fora do Brasil em postos, aeroportos e passagens de fronteira com postos da agência. O transporte de cinzas não é objeto de controle sanitário por não oferecer risco à saúde pública, informou a agência. A resolução não vale para tecidos e órgãos humanos destinados a transplantes e implantes.

Ao acompanharmos a implementação dos controles previstos na norma nos últimos anos não foi constatada nenhuma situação de risco sanitário. Além disso, a necessidade de liberação mediante a entrega de vários documentos trazia dificuldades para os familiares, já bastante consternados com a perda de um ente querido, informou ao Estado a agência.

Segundo a resolução, para o translado de restos mortais humanos deverão ser tomados todos os cuidados necessários a minimizar qualquer risco. Além de serem transportados no compartimento de cargas dos meios de transporte utilizados, os restos mortais deverão ter passado por procedimentos de conservação, como formolização e embalsamento.

Também deverá ser apresentada a ata de conservação, assinada por representante da família do falecido, pelo médico e testemunhas, procedimento já adotado por agências funerárias.

Proibição. O texto reforça ainda a proibição de conservação e translado de restos mortais humanos em que o óbito tenha sido causado por encefalite espongiforme, febre hemorrágica ou outra doença infecto-contagiosa definida pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde.

A norma prevê a medida de proibir o translado para essas e outras situações semelhantes para proteger a população, devendo o corpo ser cremado ou enterrado no local do óbito, assim preconiza a legislação internacional nesses casos, disse a agência ao Estado. O não cumprimento das regras é considerado violação à legislação sanitária federal, com previsão de penalidades como advertência e multa.

Fonte: http://www.funerariagonzaga.com.br/site/noticias.php?noticia=109

quarta-feira, 13 de julho de 2011

POLÍCIA CIVIL - APURAÇÃO QUE NUNCA SE INICIOU.

Se voce quer saber sobre o desenrolar (?) do processo que envolve o setor funerário de G. Valadares, dê uma espiada do mesmo atraves do link:   http://www.tjmg.jus.br/juridico/sf/proc_resultado.jsp?comrCodigo=105&numero=1&listaProcessos=03080923&btn_pesquisar=Pesquisar .

Observe que as apurações não acontecem, tanto que em determinada época, o processo fica parado meses e meses...  E depois querem culpar o Judiciário.

terça-feira, 12 de julho de 2011

APROVADO PL QUE PROÍBE "MÁFIA DE FUNERÁRIAS" NO ES


O Projeto de Lei que proíbe o agenciamento em plantões de serviços funerários em estabelecimentos públicos de saúde médico-legal foi aprovado em sessão ordinária da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (AL/ES), nesta segunda-feira (dia 19). Um dos objetivos da nova Lei é tentar coibir a ação da chamada "Máfia das Funerárias", alvo de investigação do Ministério Público do Espírito Santo (MP/ES), em que empresas foram acusadas de atuar nas proximidades do Departamento Médico Legal (DML), com a intenção de facilitar a obtenção de clientes.

Em 2007, o MP/ES, por meio da Promotoria de Justiça Cível de Vitória, propôs Ação por Ato de Improbidade Administrativa em face do ex-policial civil Francisco de Assis Pinto Gonçalves, proprietário da Funerária Praia do Canto e da Funerária Recanto da Luz. De acordo com o documento, o ex-policial se utilizava da função pública para angariar clientes para as funerárias, inclusive com o oferecimento de vantagens ainda dentro do DML, visando a facilitar a liberação dos corpos.

Em virtude dos fatos constatados, o MP/ES requereu seja, ao final, julgado procedente o pedido de fechamento das sedes das empresas localizadas nas proximidades do DML e de condenação dos requeridos pela prática de ato de improbidade administrativa. Liminarmente, o Juízo da Vara da Fazenda Pública de Vitória já determinou o afastamento do policial civil Francisco de Assis Pinto Gonçalves do cargo público que ocupava e o impedimento de as funerárias funcionarem em um raio de 500 metros do DML.

Autor: MPES

Fonte:  http://www.jusbrasil.com.br/

Pergunta que não quer calar:

  " - PORQUE AQUI EM VALADARES O MP NÃO  CRIA NADA NESSE SENTIDO??"

segunda-feira, 11 de julho de 2011

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GV ATUA DE FORMA DIFERENTE EM RELAÇÃO A OUTRAS CIDADES.

Curioso esse caso: - Enquanto o MINISTÉRIO PÚBLICO da cidade do Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Belo Horizonte, entre outras,  atuam em favor da população quanto aos serviços funerários e suas aberrações, o de nossa cidade parece não enxergar as bizarrices de alguns "profissionais" desse tão importante segmento, pois não pedem ao JUDICIÁRIO medidas severas quanto àqueles.

Quando me refiro a certas cidades onde as autoridades agem, não posso deixar de falar da cidade de Manaus onde na data de 29 de junho último, o MP moveu uma AÇÃO PÚBLICA com a OBRIGAÇÃO DE FAZER contra aquela Prefeitura em detrimento aos ataques dos "predadores de corpos" . Deixo aqui minha admiração à Promotora Ana Cláudia Abboud Daou do MP daquela cidade, pela iniciativa  e coragem nesse sentido.

Desde há muito, eu venho procurando alternativas para amenizar tais abusos nessas paragens e venho dependendo obviamente das nossas autoridades constituidas. Já recorrí ao CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (Brasília), À CORREGEDORIA GERAL DE MINAS GERAIS (Belo Horizonte), COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS (Brasília), PREFEITURA MUNICIPAL (Governador Valadares), CÂMARA MUNICIPAL (Governador Valadares), PROMOTORIA PÚBLICA (Governador Valadares), DELEGACIA REGIONAL (Governador Valadares)  e nem assim tive respostas ou no mínimo vejo alguma apuração quanto aos problemas.

E mesmo que seja massante, volto a me referir aos POSSÍVEIS ASSASSINATOS (Errôneamente citadas como EUTANÁSIAS nos resultados da SINDICÂNCIA criada pela PORTARIA Nº 2.539 de 15 de fevereiro de 2005 - PMGV).  Quando recebí o resultado dessa sindicância, isso em 2007, imediatamente o entreguei na íntegra ao MP local. O mesmo o anexou ao Processo do então resultado da CPI DAS FUNERÁRIAS e a DELEGACIA REGIONAL não conseguiu viaturas e homens para apurar tais casos até hoje. Estamos perdendo com o passar do tempo as referências reais dos acontecimentos, bem como algumas TESTEMUNHAS DE PESO e até ENVOLVIDOS de autos quilates.

Diz o dito popular que águas passadas não movem moinhos. No nosso caso, pelo que tudo indica, se NENHUMA AUTORIDADE abrir os olhos, descruzar os braços e sair à luta, com certeza tudo o que foi real e denunciado ficará na sargeta.

Não sou hipócrita mas também não sou cego, surdo, mudo, mentiroso ou omisso. Quando sofrí um acidente grave aos 04 anos de idade, o então respeitado Dr. J. L. (o qual admiro e muito), teria dito ao meu pai: " - Luíz, o Eres clinicamente está morto e se porventura sobreviver, terá para o resto de sua vida sequelas irreparáveis"... Já se passaram vários anos e eu Graças a Deus continuo vivo; Mas de uma coisa o Dr. J. L. estava certo: tenho hoje uma grande sequela - "Sou louco!"

Eres Gonzaga - Gestor

domingo, 10 de julho de 2011

QUEREM OUTRO MONOPÓLIO EM VALADARES

A Prefeitura Municipal de Governador Valadares ao meu ver está querendo implantar um novo monopólio do nosso setor.


Está tramitando nos bastidores do Palácio Municipal uma Minuta de Projeto sobre o caso. De antemão sou totalmente contra e deixo aqui e agora minha opinião:

Com problemas de gerência em seus cemitérios Santo Antônio, Santa Rita e Da Paz, a PMGV pensa em passar essa responsabilidade para uma empresa terceirizada... Até aí tudo bem. Porém o tal documento, se aprovado, atribuirá essa responsabilidade somente para os citados Campos Santos. Uma dúvida me intriga: ...E os Cemitérios dos Distritos ficarão sob qual responsável? Por certo, largados às traças como na atualidade.

Outro tópico interessante: A referida MP atribui ao concedente vitorioso a condição EXCLUSIVA de não só administrar tais Cemitérios, como também executar a TANATOPRAXIA e o TRANSPORTE DE CORPOS na nossa cidade, ou seja, se permanecermos no mercado, tomaremos os serviços e passaremos por força de lei os cortejos (que hoje a PMGV os fazem com exclusividade), e tambem os demais serviços para um concorrente nosso. Será nosso fim!

Boatos ja circulam na planície de que o futuro concedente irá investir em Valadares a quantia de R$ 13.000.000.00 (treze milhões de reais). Se assim fôr, já temos até o resultado antecipado desse processo, pois tal MP nada diz sobre valores... Espero que sejam tão somente boatos.

Não nos calaremos! Partiremos pra luta mesmo sabendo que ela é desigual.

Investimos no setor funerário de Valadares não só míseros reais, mas investimos nossas vidas nesses últimos trinta anos. Quando da então represália da PMGV e consequente apreensão de nossas urnas (fabricação própria), além de um grande constrangimento, lágrimas. Um dos nossos familiares teve um derrame ocular, levando-o a um atendimento médico de urgência. Chegando à clínica especializada recebemos a notícia de que se houvesse um atraso de 05min quanto ao atendimento, poderíamos perdê-lo.

Sempre digo que Valadares perdeu a chance de ter uma grande FÁBRICA que estaria gerando alguns empregos e impostos. Nem por isso nos iramos ou abatemos... Apesar do sofrimento que vem de anos, o que nos resta é delatar publicamente certos atos e esperar da Justiça os seus resultados.

No serviço funerário de Valadares somos divisores de águas: O antes e o depois da implantaçao da FUNERÁRIA GONZAGA. Quando da CPI DAS FUNERÁRIAS, seu presidente (hoje vice-prefeito), teria dito que SOMOS ÍCONES.

E para finalizar, abro meu coração: - Carregamos conosco um santo orgulho: PROVOCAMOS A PRIMEIRA CPI DA HISTÓRIA DE VALADARES ... E nem assim a PMGV bem como nossas autoridades constituidas tomaram providências quanto aos abusos praticados por alguns. Até PROVÁVEIS ASSASSINATOS EM HOSPITAL estão por apurar. Da CPI ate hoje já se vão quase 10 anos; Dos prováveis assassinatos, outros 6.

E viva a nossa cidade!

Desculpe-me pelo desabafo.

Eres Gonzaga - Gestor.

Agentes Funerários - Assunto repetido nesse blog

Quer saber minha opinião sobre AGENTES FUNERÁRIOS e agentes funerários?

Sei que não vou mudar o mundo funerário, mas procuro dar minhas opiniões sobre nosso segmento e me pauto dentro do que escrevo e penso. Sei que para alguns sou rabujento, mas não me importo com isso.... Para mim o que vale é meu caráter e que se alguém discorda e queira me reportar, estou às ordens. No site da Funerária Gonzaga voce lê a matéria e se necessitar, estamos 24h/dia com atendimento ON LINE, para debtermos o assunto.

http://www.funerariagonzaga.com.br/site/noticias.php?noticia=107

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A Morte na Família Daqueles que Trabalham com a Morte

“Sofro por ter derramado minha alma na areia

e por ter amado um mortal como

se ele não fosse morrer”

(Sto. Agostinho).

É condição humana reagir à morte, e, ao contrário do que possa supor a maioria das pessoas, nós que atuamos neste segmento não estamos imune a essa experiência, muito menos insensíveis para a morte daqueles que amamos e que fizeram parte da nossa família e de nossa história.

Certa vez, coordenando um grupo de apoio em um cemitério, uma senhora, admirada por nossa manifestação, relatou que imaginava que diante da morte de alguém muito querido, nós não teríamos dificuldade em lidar com o assunto e nem sofreríamos, porque, além de sermos psicólogas, trabalhamos no apoio ás famílias enlutadas. Ledo engano!

Em um curto período, nestes últimos tempos, perdemos de uma só vez um pai e uma quase irmã. Perdas irreparáveis e lutos em processo. Essa experiência vem confirmar a nossa própria condição de mortal e validar a complexidade desse processo de rompimento de vínculos afetivos.

Pudéssemos nós, “profissionais da morte”, ficar isentos da dor que ela provoca, mas isso não é possível e nem seria justo, porque o que nos resta de quem amamos, senão a saudade dos momentos vividos? Se a saudade nos atormenta, ela também nos alimenta na falta que sentimos de quem amamos.

Porque Não Conseguimos, Depois de Anos de Experiência, nos Tornar Dispensados da Dor da Perda?

Talvez por que a dor da perda está proporcionalmente equiparada ao quanto investimos no vinculo rompido. Ou talvez, ainda, por nos vermos obrigadas enquanto profissionais, a lidar com a dor do outro, e não com a nossa própria dor, o que, de certa forma, nos propicia uma boa organização, condução e orientação do trabalho.

O ser humano atua em dois importantes campos: um racional e um emocional. Estas duas instâncias se inter-seccionam o tempo todo em nossa vida. Em algumas situações a “porção” da razão é maior do que a da emoção, ou o contrário, mas o fato é que ambas andam sempre juntas em diferentes medidas, ou seja: não há razão sem emoção e não há emoção sem um mínimo de razão.

Para o trabalho com enlutados, em geral, fazemos uso, em maior escala, da razão. É ela que nos permite ouvir e que nos permite tomar decisões e/ou traçar orientações diante de uma pessoa em luto complicado ou em extrema tristeza pela morte de um familiar. Todavia, sabemos que em nossa vida familiar, nossas ações estão baseadas na emoção.

Quando o profissional que trabalha com a morte perde alguém, ele está entregue às emoções e a todas as mazelas que esse fenômeno imputa. A razão e objetividade ficam comprometidas nesta hora e as manifestações da dor, referentes a esse período, se fazem necessárias.

Todo ser humano que se vincula, é impactado por ocasião de um rompimento de laços afetivos. Até os animais reagem às perdas, quanto mais nós !

Deste modo, trabalhar com a morte pode supostamente dar a sensação de que estamos preparados para enfrentá-la adequadamente em nossa família.

O Que Aprendemos Quando Trabalhamos com a Morte?

1)Que todas as pessoas morrem

2)Que a morte provoca muita dor

3)Que as pessoas ficam vulneráveis e desorientadas diante da perda


Se usarmos estes saberes adequadamente, podemos tirar proveito do fato de trabalharmos com a morte:


1)Todas as pessoas morrem, inclusive nossos familiares, portanto devemos dar todo carinho e atenção que merecem sempre porque não sabemos quando partirão.

2)A morte provoca muita dor, portanto podemos nos dar o direito de chorar e sofrer quando ela chegar para alguém que amamos, ao invés de tentar sufocar a dor da saudade, como se tudo estivesse sob controle.

3)Que as pessoas ficam vulneráveis e desorientadas diante da perda, portanto podemos também nos dar o direito ao “colo”, ao carinho dos amigos e ao pedido de ajuda que muitas vezes evitamos fazer porque temos que ser fortes.

A vulnerabilidade, a fragilidade e a grandeza quase indizível da saudade também nos habitam quando a morte chega à nossa casa.

Podemos até usar alguns recursos de negação ou de fuga, mas sabemos da ineficácia destes e do ônus que eles acarretam. Portanto, nada resta a fazer a não ser chorar por nossos entes queridos, viver a saudade deixada e expressar tudo que sentimos aflorar até que possamos reconstruir a relação que tínhamos do lado de fora para o lado de dentro, e aprender que essa relação não é mais concreta. Esse é sem dúvida, um dos maiores trabalhos psicológicos a que um ser humano tem que se haver em algum período de sua existência.

Schopenhauer, filósofo alemão, dizia que sofremos porque nos apegamos a alguém e que o remédio para essa dor seria não ligarmos a ninguém. Talvez ele tivesse razão, mas, preferimos acreditar que, apesar da dor da perda, valeu a pena amar nossos familiares, como se não fossem morrer.

Fonte: Ana Lúcia Naletto e Lélia de Cássia Faleiros são psicólogas do Centro Maiêutica e desenvolvem trabalhos na área de luto em cemitérios, crematórios e funerárias. www.centromaieutica.com.br

Túmulo é Violado e Caixão é Levado à Ponto de Onibus.

Um ato deplorável foi cometido por vândalos, durante a madrugada deste domingo (03/07), no Cemitério Comunitário, localizado na rua Alberto Piekas, na Colônia Prado, zona rural de Almirante Tamandaré, região metropolitana de Curitiba.

Um grupo de vândalos invadiu o cemitério e violou o túmulo da família Barchiki, retirando do local o caixão de Roque Barchiki, sepultado há dois anos, que foi deixado em um ponto de ônibus, que fica a 30 metros do cemitério.

O grupo de baderneiros ainda depredou vários túmulos, quebrando vidros e portas, promovendo algazarra e bebedeira no local.

O administrador do cemitério, Orlando Perissutti, que inclusive foi quem realizou o sepultamento de Roque Barchiki, explicou que não é a primeira vez que o fato acontece. “A família Barchiki é conhecida na região, são comerciantes.
Infelizmente aconteceu este caso. Por ser uma zona rural, a segurança é precária, o que facilita a ação dos vândalos. A família será chamada e terá que realizar novo sepultamento do corpo. O caso será encaminhado à Polícia Civil para investigação.

Fonte: funeraria on-line

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Briga de Funerárias, vergonha local!

Aconteceu na ultima segunda feira, dia 05 de julho de 2011, um fato inusitado, que poderia ser definido como uma piada de mau gosto, mais pela seriedade do caso, pode se definir como irresponsabilidade, abuso e desrespeito, o assunto é o que toda a imprensa local noticiou, uma briga entre proprietários de duas empresas funerárias de Barra do Garças, na porta do IML local, seria cômico se no meio de tudo isso não tivesse uma família que acabara de perder um ente querido, veja só o desespero de uma família, além de perder um ente querido, em circunstância trágica (assassinato) ainda ter que ser submetidos ao descaso e desrespeito de agentes funerários, que foram disputar o direito de atender a família na questão do sepultamento, e para surpresa todas as pessoas presente ficaram pasmos como os donos das duas funerárias disputavam o direito de fazer o trabalho, alegando que a família pagava o plano funerário para a funerária que exigia fazer o trabalho, a outra funerária dizia estáva de plantão e que tinha o direito de faturar o dinheiro em cima do desespero da família. Isso mostra mais uma vez o desrespeito que as empresas funerárias têm com as pessoas, e por aqui essas atitudes são antigas vai e vem temos casos assim, é preciso que as autoridades tomem providências e que esses empresários tomem um pouco de dignidade e respeitem as pessoas, Lamentavelmente este é mais um episódio de funerárias que abusam  e faltam com o respeito à famílias em desespero, com isso Barra do Garças, mais uma vez ganha a impressão de currutéla e mais uma vez vemos que esse tipo de empresário em nada contribuem para o desenvolvimento da cidade e sim contribuem somente para tornar nossa cidade conhecida como terra sem ação, e  aquele que pretendem aportar por aqui para curtir a temporada de praia e as belezas naturais de nossa terra acabam muitas vezes desistindo em conssequencia de fatos como este e com isso o prejuízo financeiro e moral para cidade é bastante significativo. 
 
Fonte:   http://www.matogrossogoiano.com.br/site/politica/ultimas-noticias/barra-do-garcas/3857-briga-de-funerarias-vergonha-local
 
 
PS:   AQUI TAMBEM NÃO É DIFERENTE... FALTAM LEIS ESPECIFICAS... UMA VERGONHA!!