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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

MATÉRIA VELHA QUE SERVE DE LIÇÃO - REMOÇÃO DE CORPOS É DEVER DO ESTADO / FUNERÁRIAS O FAZEM SEM RESPALDO LEGAL


06/05/2013

Rio Maria/ Funerária acusada de roubar defunto 

No dia 06 de abril deste ano, Kleber Jesus de Oliveira, de 39 anos, morreu após colidir de moto contra uma árvore no centro de Rio Maria. A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital Municipal por uma guarnição da Polícia Militar, mas em virtude dos ferimentos não resistiu e veio a óbito.


Após ter sido levada para o Hospital Municipal pela PM o agente funerário Gildásio S. Santiago afirma que ao saber do acidente, se deslocou para o Hospital Municipal. Ao chegar ao local se deparou com agentes da funerária Cristo Redentor que já se encontrava no recinto.

Diante de familiares Gildásio afirma que chamou o representante da outra funerária para que a família da vítima escolhesse uma das duas para realizar o serviço funerário.
Segundo os familiares da vítima, a esposa Elizângela Alves Nunes e o filho Clécio Nunes de Oliveira, a funerária São Vicente foi a escolhida para prestar os serviços funerários.

De acordo com o agente funerário Gildásio, quando foi fazer a remoção do corpo, acompanhado do filho da vítima, o mesmo já havia sido recolhido do hospital. Quando foi perguntado para o guarda de plantão sobre o fato, o mesmo informou que o agente funerário conhecido como Carlinho da Funerária Cristo Redentor, já havia removido o corpo sem autorização da família.

Ao chegar na funerária Cristo Redentor, os familiares da vítima afirmam que perguntaram para Carlinho sobre corpo. Ele afirmou que não se encontrava em sua funerária, ele chegou a abrir o porta-malas do veiculo para averiguação, foi quando Cleiton Nunes Oliveira filho da vítima, afirma que viu o corpo do seu falecido pai dentro do veiculo da Funerária. 

Após uma troca de desafetos os familiares da vitima afirmam que retiraram o corpo e conduziram para a funerária São Vicente para que fossem feitos os procedimentos funerários.
A Constituição Federal afirma que constitui crime atrapalhar uma cerimônia fúnebre com agravante de que se houver agressão a pena pode se de um a três anos de prisão.

Os familiares da vítima em entrevista a esta reportagem afirmaram que estão insatisfeitos com o modo com que o agente funerário Carlinhos da Funerária Cristo Redentor tratou o corpo do ente querido. Uma vez que os familiares alegam que Carlinho teria ironizado o ocorrido. 

Em entrevista o agente funerário Carlinho da Funerária Cristo Redentor, afirma que foi tudo um mal entendido. Sobre o corpo estar dentro de seu carro quando ele informou para os familiares que não estava. Foi apenas por que seu funcionário sem saber havia removido cadáver do hospital para dar inicio aos procedimentos cabíveis.

Quando a família chegou na funerária Cristo Redentor, Carlinho alega que não tinha ciência de que o corpo estava dentro do veículo e somente ao abrir o porta malas do mesmo foi que constatou junto aos familiares da vitima e pelo agente funerário concorrente que o corpo estava dentro do carro. 

Ele afirma ainda que se houve alguma troca de desafeto foi apenas um contratempo por conta do mal entendido. 
Quanto à remoção do corpo do hospital, Carlinho afirma que sua funerária teria chegado quase 1 hora antes da concorrente, o que lhe daria preferência e que somente depois a família escolheu os serviços da concorrente. (Idelson Gomes).

Fonte: http://blogdoluizpereira.blogspot.com.br

terça-feira, 20 de agosto de 2013

FUNERÁRIA GONZAGA - MARCA REGISTRADA - ABUSOS - CONCORRÊNCIA DESLEAL

USAR SEM AUTORIZAÇÃO A "MARCA"DE ALGUÉM OU DE ALGUMA EMPRESA PODE REDUNDAR EM PROCESSO JUDICIAL CONFORME A LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1966.
Estamos postando essa matéria devido à concorrência desleal*, bem como a formação de cartel** que enfrentamos em nossa cidade. Desde há muito estamos sofrendo com o USO INDEVIDO de nossa marca, além de atitudes mesquinhas por determinadas pessoas envolvidas com o nosso setor.
Ultimamente, devido à nossa mudança de endereço, uma outra artimanha está sendo articulada: a de dizer que nossa empresa faliu e fechou as portas... Ora, uma empresa que é dirigida por pessoas de bem e que estão no comércio da cidade há 47 anos, quebrando monopólios, denunciando esquemas, provocando CPI, fazendo a diferença pois trabalha de forma responsável, certamente não sairia de circulação sem agradecer publicamente pelo apoio obtido.
Aos "agentes funerários" oportunistas que assim atuam, nós os chamamos de avarentos, mentirosos, mesquinhos e "elementos nocivos" à toda a sociedade e não somente à nossa empresa.
Temos graças a Deus, uma marca forte e respeitada em toda região e por motivos gananciosos sofremos consequências desastrosas por parte desses cidadãos, se é que assim podemos chamá-los.
Fica o desabafo,
Eres Gonzaga
Gestor da Funerária Gonzaga 
* CONCORRÊNCIA DESLEAL: 
Competição, propaganda, procura, ofertas, destinadas a atrair clientes ou fregueses, mediante exercício irregular do direito, constituindo crime previsto na Lei 9.279/96.
* CARTEL
Crime contra a ordem econômica previsto no art. 4º da Lei n.º 8.137, de 27 de dezembro de 1990. Trata-se da formação de acordo, convênio, ajuste ou aliança entre ofertantes, visando à fixação de preços ou quantidades vendidas ou produzidas, prevista no inciso II, "a" do dispositivo em questão.

MORTE NATURAL REMETE CORPOS PARA QUEM EM VALADARES?

ALGUEM TERÁ QUE RESOLVER ESSE PEPINO.
ORDEM JUDICIAL - PROBLEMAS PARA A PREFEITURA DE VALADARES

Agora é assim: Todo e qualquer óbito (principalmente o domiciliar), só será dado baixa
em cartório de Valadares, se e somente se, tiver assinatura de um médico.
 


FOI EXPEDITO PELO JUIZ DE DIREITO DR. ANACLETO FALCI UMA ORDEM NO SENTIDO DE QUE: "TODO E QUALQUER ÓBITO DOMICILIAR", CAUSADO POR MORTE NATURAL, DEVERÁ TER SUA DECLARAÇÃO ASSINADA OBRIGATORIAMENTE POR UM MÉDICO, CONSTANDO NA MESMA, COMO DE PRAXE, A CRM DO PROFISSIONAL.

COM ESSA DECISÃO, OS FAMILIARES ESTÃO ATÉ ENTÃO PERDIDOS SEM SABER A QUEM APELAR DE IMEDIATO. CREIO QUE O IML É QUE FICARÁ COM A RESPONSABILIDADE DESSAS REMOÇÕES E AS DEVIDAS DECLARAÇÕES DAS "CAUSAS MORTIS".

NÃO TEMOS PROFISSIONAIS MÉDICOS LEGISTAS E SEUS AUXILIARES E, SÓ TEMOS UM RABECÃO NA CIDADE, O QUE DIFICULTA E MUITO ESSES ATENDIMENTOS DOMICILIARES.

É FATO NOTÓRIO AS LIMITAÇÕES DO NOSSO IM; HÁ ANOS QUE EU, ERES GONZAGA, FALEI EM AUDIÊNCIA PÚBLICA, SOBRE A NECESSIDADE DE SE CRIAR EM VALADARES O "SVO" (SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO), MAS NÃO NOS DERAM OUVIDOS.

FICA ENTÃO REGISTRADO ESSE ACONTECIMENTO QUE JÁ FOI POR MIM INFORMADO À MÍDIA LOCAL.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

RITUAL DE MAGIA FAZ DEFUNTO LEVANTAR

RITUAL DE MAGIA FAZ DEFUNTO LEVANTAR ?


 

Na Indonésia (especialmente em Toraja), um cadáver é acordado deixando-o que ande a pé até seu túmulo. Essa história começou a circular pela internet e conta que em Toraja – na Indonésia – os mortos caminham de verdade pelas ruas. Das várias versões que acompanham a fotografia, o que se diz basicamente é que, por meio de magia negra, os corpos viram zumbis e saem de suas tumbas, andando – como quem não quer nada! Ah! Mais um detalhe: ninguém pode chamar o defunto pelo nome sob o risco de o morto cair no chão e não se levantar mais.


Tana Toraja é o nome de uma região que fica na ilha de Sulawesi, na Indonésia. Há muitos e muitos anos seus moradores acreditam que, quando alguém da família morre, esse ente é levado para o céu e lá é julgado. A crença local também prega que o morto só se dá bem em seu julgamento lá no céu se ele tiver sido bem sucedido em vida!O "sucesso" do falecido é medido pela quantidade de espíritos de animais que o levam até o céu. Por isso, nos meses de julho e outubro, acontecem as cerimônias fúnebres, onde são sacrificados muitos animais em nome de cada um dos mortos.Segundo o jornal Singapore News Online, as famílias só poderão participar dos funerais em Tojara quando já possuírem dinheiro suficiente para toda a cerimônia. Só para se ter uma idéia, animais que serão sacrificados, como búfalos, chegam a custar mais de 3 mil dólares! A Chefe de cozinha, Barbara Kerr – em visita à Toraja – conta em seu blog: "Na cidade de Rantepao, a maior de toda a região, existe um grande mercado de animais para serem vendidos com esta finalidade. Lá, porcos ficam amarrados por dias, em macas de bambu, com cordas super apertadas por todo o seu corpo, e já prontos para serem levados para o abate. Grunhem sem parar, e o som emitido por eles mais parece ao de um campo de tortura.É bem triste de se ver, pois se estes mesmos porcos não têm escapatória, que ao menos pudessem passar seus últimos dias de vida com um pouco menos de dor e de sofrimento. Entretanto, para os moradores locais, tão habituados com tudo isso, eles não passam de mais um pouco de proteína."De acordo com o relato de Barbara Kerr, o funeral pode durar apenas algumas horas ou se estender por vários dias, regado a danças, comilança e o abate de muitos animais. O site Today 24 News , também conta que a cerimônia fúnebre em Tojara é, sem dúvida, o evento mais caro e complicado da região. A maioria das famílias (quase sempre é pega de surpresa com a morte do ente) pode a demorar até 5 anos para juntar a grana necessária para o ritual e, enquanto isso, os defuntos ficam guardados, esperando… Os corpos são envolvidos em várias camadas de pano e guardados dentro das Tongkonan , residências provisórias criadas para esse fim.

O site Toraja Cyber News explica que há 3 métodos de sepultamento: No primeiro – que é o mais simples e barato -, o caixão pode ser colocado em uma caverna. No segundo método, é esculpido um túmulo de pedra e o terceiro método consiste em pendurar o morto em um penhasco. É interessante ressaltar que o falecido leva consigo tudo o que, segundo a crença, ele irá precisar em sua outra vida. Se a pessoa que morreu é de família rica, será enterrado em um túmulo de pedra esculpida ou será pendurado um penhasco rochoso. A construção do túmulo também é demorada e, por isso também, o defunto só é transferido para a sua morada muito tempo depois (às vezes, demora-se anos!). Há muito tempo atrás, quando o acesso às aldeias de Toraja eram escassos e os povos locais tinham pouco (ou nenhum) contato com o resto do mundo, havia a lenda de que o morto levantava do seu túmulo provisório e saia andando para sua morada definitiva. No entanto, isso nunca foi documentado. No caso da fotografia que está circulando pela internet, o seu autor, diante de um episódio tão peculiar, poderia ter tirado outras fotos ou, quem sabe, até filmar o acontecido. Podemos ver que havia um celular apontando para o "fenômeno"Ainda, de acordo com o Toraja Cyber News, essa prática da "caminhada com os mortos" caiu de moda há anos. Hoje em dia, os corpos são levados de carro. O tradicional ritual se chama Ma'nene. Nele, parentes de um morto mumificado trocaram as roupas do cadáver em cemitério na localidade de Tana Toraja, na ilha de Sulawesi (Indonésia). A troca de roupas e a limpeza do caixão são feitas para honrar os espíritos dos entes queridos. Após o ritual, a múmia voltou ao seu descanso eterno.

Fonte: itapetinganahora.com.br