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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

"PLANTÃO FUNERÁRIO" EM VALADARES - UMA CONQUISTA DO POVO

Demorou alguém fazer algo para o setor mas conseguimos uma vitória no dia 02 de dezembro último - Trata-se do PLANTÃO FUNERÁRIO em Governador Valadares - MG.


O intuito do nosso pedido do rodízio funerário se deu em razão dos absurdos que ocorrem até essa data às portas e até interiores de hospitais e IML de nossa cidade. Com esse sistema estaremos no mínimo amenizando as abordagens predatórias quando de um momento de perda.

Também forçaremos os concorrentes a respeitarem as demais, haja vista que mentiras descabidas normalmente são passadas para os familiares enlutados. No que se refere à nossa empresa, mentem ao dizerem que fechamos nossas portas só porque mudamos de endereço. Num outro caso envolvendo outro concorrente, este diz que "somos sócios". em ambos os casos somo vítimas, assim como os que aceitam essas informações.

Sempre concorremos de forma limpa e NUNCA tivemos agentes em hospitais, locais de acidentes, IML ou afins.

O caráter e o respeito nos acompanham desde o primeiro dia de nossa história.

Que Deus a todos abençoe.

Eres Gonzaga - Gestor

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Motorista de veículo funerário acidentado na BR 285 que transportava cadáver é levado para a UTI

Motorista de veículo funerário acidentado na BR 285 que transportava cadáver é levado para a UTI.


Até às 23h45min desta segunda-feira (09), o motorista do veículo da Funerária Excelsior do município de Giruá RONALDO ZIMMERMAN, 38 anos, envolvido em acidente na BR 285, município de Entre-Ijuis apresentava um quadro satisfatório junto ao Hospital Santo Ângelo.
Mas a partir desse horário com novos exames a constatação de que o mesmo necessitava ser levado par a UTI para uma melhor recuperação em virtude de algumas alterações em sua pressão. Um boletim médico deverá ser expedido na manhã desta terça-feira
O FATO
Um grave acidente foi registrado às 19h00 desta segunda-feira (09), na BR 285 no município de Entre-Ijuis próximo ao Pesqueiro envolvendo uma viatura da funerária Excelsior do município de Giruá, e um veículo Polo com placas de Entre-Ijuis.
O veículo funerário transportava o cadáver do senhor Valdomiro Soares da Silva, 82 anos que havia falecido nesta segunda-feira (09), na cidade de Passo Fundo, e que será sepultado nesta terça-feira. A viatura era conduzida pelo motorista RONALDO ZIMMERMAN, 38 anos de idade.
O veículo da Funerária Excelsior seguia destino Passo Fundo a Entre-Ijuis, e em sentido contrário o veículo Polo placas AMW- 0820 que estava sendo conduzido por MARCOS ANTÔNIO SEVERO, 39 anos, quando próximo ao Pesqueiro na BR 285 ocorreu à colisão frontal entre ambos.
Ainda do acidente saiu lesionada sem maior gravidade a jovem JANICE BRAGA, 28 anos. Ela foi atingida por um dos veículos acidentado. A mesma se deslocava pelo acostamento da rodovia quando foi atingida.
Em virtude do forte impacto o carro funerário acabou descendo o barranco. O motorista RONALDO ZIMMERMANN, teve fratura em uma das pernas, e permanece internado no Hospital Santo Ângelo. Já o motorista do Polo MARCOS ANTÔNIO SEVERO, e a jovem JANICE BRAGA, receberam atendimento e foram liberados. O caixão com o cadáver do senhor Valdomiro Soares da Silva, acabou estourando tendo caído para fora da viatura.
A ocorrência contou com a presença da Policia Rodoviária de Ijuí, o Batalhão Rodoviário de Santo Ângelo, Samu e Bombeiros que auxiliaram no atendimento, e na remoção dos feridos.
RADIOCIDADESA

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

FUNERÁRIA DE VALADARES USAVA FACHADA PARA TRÁFICO DE DROGAS E ARMAS

Grupo que usava funerária como fachada para distribuir drogas é preso em Governador Valadares

Ana Lúcia Gonçalves - Hoje em Dia

Polícia Federal/Divulgação
Armas apreendidas pela Polícia Federal, em Governador Valadares
Armas foram apreendidas no dia 07-05-2013

Uma funerária servia de fachada para a distribuição de drogas e armas em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. A constatação é uma das descobertas feitas pela Polícia Federal (PF) e 8ª Companhia de Missões Especiais da Polícia Militar (8ª CIA Mesp) durante investigações que apontaram a atuação de dois grupos distintos, mas interligados pelo crime. Cinco pessoas foram presas e os trabalhos continuam para apurar a origem e também a quantidade de entorpecentes e armas que o bando movimentou.
Segundo o delegado Marcelo Xavier, oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos e cinco prisões efetuadas nesta sexta-feira (29), sendo quatro de residentes em Valadares e um de Frei Inocêncio. Duas prisões foram feitas em flagrante e as demais por meio de mandados. Um sexto homem foi conduzido até a PF, mas liberado depois de prestar esclarecimentos. Um dos bandos atuava com o tráfico de drogas e o outro com o de armas. Pistolas e fuzis de uso restrito teriam chegado à cidade pelas mãos dos criminosos.
“Ficou provado que os investigados faziam o comércio ilegal de armas de fogo e o tráfico de grandes quantidades de cocaína e maconha para  Valadares. Há uma relação entre essas prisões e as apreensões de drogas feitas pela PM em Valadares nos últimos dias”, revelou o delegado, referindo-se a sete armas de fogo - sendo quatro delas de uso restrito -, 25 quilos de pasta base de cocaína e 120 quilos de maconha apreendidos entre os dias 25 de outubro e 13 de novembro.
O dono da funerária, segundo o policial, fazia uso de toda a logística do estabelecimento, sede e veículos, para guardar e comercializar os produtos. E, como estratégia, mantinha a loja em nome de terceiros. “Por enquanto a funerária continuará funcionando, mas as investigações continuam para identificar, sobretudo, outros participantes”, avisa.
Segundo o capitão PM Leandro Mafra, grande parte dos investigados já possui passagens policiais pelos mais diversos crimes. Durante os trabalhos de busca, foi encontrado com um dos investigados presos em flagrante cerca de 150 gramas de cocaína, balança, munição e R$ 17 mil. Com o outro, munições diversas. Os nomes dos presos e da funerária não foram divulgados.
“Um dos maiores distribuidores de drogas de Valadares está preso”, adiantou o capitão. Os envolvidos serão indiciados por associação criminosa armada, tráfico de drogas e associação para o tráfico, além de posse de arma de fogo de uso restrito e comércio ilegal de arma de fogo. As penas variam de 3 a 15 anos de prisão e multas.

Fonte: .hojeemdia.com.br

NOTA NOSSA:
Lamentamos pelas limitações da imprensa quando de uma notícia desse porte.
Devido ao USO INDISCRIMINADO DE NOSSA MARCAdeixamos bem claro que a empresa flagrada NÃO é do nosso grupo. Nosso caráter não nos permiti praticar crimes nem tampouco quaisquer atos ilícitos ou desumanos.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

HOMEM DE 350 QUILOS É SEPULTADO COM AJUDA DE TRATOR

Para muitos, motivo de risadas. Já para outros, motivo de dor. Nesse domingo (13/10) aconteceu o enterro de Lucivaldo dos Santos em Campo do Brito – SE. Muitos familiares e amigos foram prestar suas últimas homenagens a ele no cemitério da cidade que recebeu o enterro mais épico dos últimos anos. Foi necessário um caixão especial, que pesava cerca de 150kg e era todo de madeira para conseguir colocar o corpo, e um trator para que fosse realizado o enterro.
Lucivaldo morreu no início da tarde de sábado (12/10) e não pode ser enterrado antes porque foi encomendando o caixão especial que continha suas medidas. Muitos acreditam que a causa da morte foi devido a compilação no sistema circulatório, pois segundo a família Lucivaldo não tinha problemas de saúde graves a não ser o excesso de peso.
Muitos ficaram impressionados com a operação para ser realizado o enterro, para que o caixão conseguisse entrar no cemitério, foi necessário derrubar um dos muros dos fundos do local para a retroescavadeira ajudar o corpo descer até a sepultura. Para retirar o caixão do veículo da funerária, foi necessário cerca de 20 homens.
Lucivaldo tinha obesidade mórbida desde a adolescência. “Há dois anos ele passou por uma cirurgia para retirada de uma hérnia na perna e perdeu 160 kg, mas depois recuperou o peso. Há cerca de duas semanas ele caiu e se machucou e desde então estava ainda mais desanimado com a espera para fazer a cirurgia bariátrica. Ele estava comendo e bebendo muito por causa da depressão, ele era muito alegre e tinha muitos amigos antes disso” disse sua irmã.


(Fotos: TV Sergipe/Reprodução)
Fonte:ebraz.net

Caixão cai de veículo de funerária após acidente em Esteio, RS

Corpo levado era do homem que foi morto por vizinhos após matar filho.
Caixão escorregou pela parte de trás do carro e quebrou no asfalto.


G1 RS

Carro de funerária quebrou, e caixão caiu no RS (Foto: Guilherme Werneck/Divulgação/PRF)Após acidente, caixão caiu de carro de funerária e quebrou (Foto: Guilherme Werneck/Divulgação/PRF)
Um carro de uma funerária perdeu o controle após furar o pneu por volta das 16h de sábado (12) na BR-116, em frente ao parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o veículo transportava o corpo do homem que foi espancado até a morte pelos vizinhos após matar o filho de cinco anos na noite dessa sexta-feira (11).
Com a batida em uma contenção da pista, o caixão escorregou pela parte de trás do carro e teve uma parte quebrada no asfalto. Outro veículo da funerária foi deslocado para o local para remover o corpo. Ao G1, a empresa São Cristóvão explicou que a barra de direção chegou a quebrar e o veículo dançou na pista.
Casa onde ocorreu o crime em Viamão foi isolada para a realização da perícia (Foto: Luciane Kohlmann/RBS TV)Casa onde ocorreu o crime em Viamão foi isolada
para perícia (Foto: Luciane Kohlmann/RBS TV)
Segundo a polícia civil, houve uma briga familiar, e o pai, descontrolado, bateu na cabeça do filho com um bloco de concreto. A criança morreu na hora.
Durante a confusão, o homem ainda feriu outros dois filhos, um de 8 anos e uma adolescente de 15, uma vizinha e a mulher dele. Moradores da região ouviram os gritos, entraram na casa e mataram o homem usando pedaços de pau.


Fonte: G1.com

sábado, 12 de outubro de 2013

Sem estrutura, IML da zona leste de SP marca corpos à caneta

Poças de sangue, tufos de cabelo e dejetos de cadáveres espalhados pelo chão por causa de um cano quebrado. O corpo de um homem morto havia dois dias estava em estado de decomposição sobre uma maca e com números escritos em sua perna.




Filme de terror? Não. Esse foi o cenário encontrado pela Folha na sala de necropsia do posto do IML (Instituto Médico-Legal) de Artur Alvim na sexta-feira retrasada.
O líquido (aquela mistura de sangue e dejetos) chegava a molhar os sapatos de quem entrava no ambiente e precisava ser puxado por um funcionário com um rodo.
O cenário, dizem os funcionários ouvidos pela reportagem, é corriqueiro.
Nesta unidade do IML, que atende toda a zona leste de São Paulo, há dias em que só um médico precisa fazer até 20 necropsias em um plantão de 12 horas.
Com as geladeiras lotadas, os corpos são marcados como gado, com os números de prontuários anotados em suas coxas, em vez de terem uma pulseira ou etiqueta afixada.

FACA DE CHURRASCO

Nos dias com mais trabalho, os cadáveres chegam a se espalhar por toda a sala de necropsia e parte do corredor.
No posto também faltam equipamentos especializados para realizar os procedimentos de medicina legal, como bisturis. Os técnicos usam facas de churrasqueiro para cortar os corpos.
O diretor interino do IML, Jorge Pereira de Oliveira, disse desconhecer todos esses problemas.





INVESTIGAÇÃO

Após a Folha publicar, no último dia 6, uma reportagem mostrando a situação dos postos do IML na cidade, a Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo entrou com um pedido de investigação policial sobre a falta de estrutura no instituto.
Nos últimos dias, a entidade recebeu uma série de relatos de falta de estrutura que, de acordo com ela, trazem riscos à saúde dos funcionários e de quem precisa ir aos necrotérios.
Segundo a associação, aparentemente, delitos criminais e administrativos estariam sendo praticados no IML. Entre eles, crimes contra saúde pública e vilipêndio (desrespeito) a cadáver.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Carro funerário capota após acidente com caminhonete, em Vilhena, RO

Motorista que conduzia veículo de funerária ficou preso às ferragens.
Acidente aconteceu em cruzamento no fim da manhã desta quarta-feira.


Carro de funerária capotou em avenida de Vilhena, RO (Foto: Jonatas Boni/G1)

Um carro funerário capotou no fim da manhã desta quarta-feira (02/10/13), depois de bater em uma caminhonete no cruzamento da Avenida Brigadeiro com a Benno Luiz Graebin, zona norte de Vilhena (RO). O condutor que dirigia o veículo funerário ficou preso às ferragens e o Corpo de Bombeiros precisou usar um alicate hidráulico para retirá-lo do local.
À polícia militar, o motorista da caminhonete, um jovem de 23 anos, disse que o sinal estava aberto e por isso decidiu atravessar o cruzamento. Com o impacto, a caminhonete do rapaz foi jogada contra o poste de sinalização. 
Ao G1, policiais militares não informaram qual dos dois condutores desrespeitou a sinalização. Segundo a PM, apenas o laudo da perícia deve indicar o que aconteceu no momento do acidente.
O carro funerário estava vazio e era conduzido por Ademilson de Gouveia Silva, dono do empreendimento. O empresário foi levado para o Hospital Regional, mas o estado de saúde do motorista não foi informado. O condutor da caminhonete não sofreu escoriações, segundo o Corpo de Bombeiros.
Fonte: G1

Carro de funerária capota em MT e polícia encontra 400 kg de maconha

Um carro de uma empresa que presta serviços funerários foi flagrado com 400 quilos de maconha, na madrugada desta segunda-feira (7) na BR-364, perto da cidade de Diamantino, a 209 quilômetros de Cuiabá. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a unidade foi acionada para atender um capotamento. Quando os agentes foram ao local encontraram o motorista desacordado e o veículo cheio de tabletes de entorpecente.

O caso foi registrado no quilômetro 595, por volta de 2h [horário de Mato Grosso], segundo informou a PRF ao G1. Alguns motoristas que passavam pela rodovia viram um veículo capotado e chamaram a PRF. O motorista estava sozinho no veículo e teria perdido o controle da direção em uma curva. O carro capotou e saiu da pista. O veículo tem placas de Limeira, cidade de São Paulo.

Fonte: G1

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

http://valadares-funerarias-etc.blogspot.com.br mudou para "mafiafunebre.blogspot.com.br"

Devido ao rumo que nosso blog tomou, ficando mais focado nas MÁFIAS que envolvem o setor funerário e notícias voltadas para o mesmo, decidi mudar o nome do nosso já famoso blog. Portanto, para acesso a esse canal de notícias, favor clicar no link abaixo:

Grato pela compreensão.

Eres Gonzaga

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

MATÉRIA VELHA QUE SERVE DE LIÇÃO - REMOÇÃO DE CORPOS É DEVER DO ESTADO / FUNERÁRIAS O FAZEM SEM RESPALDO LEGAL


06/05/2013

Rio Maria/ Funerária acusada de roubar defunto 

No dia 06 de abril deste ano, Kleber Jesus de Oliveira, de 39 anos, morreu após colidir de moto contra uma árvore no centro de Rio Maria. A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital Municipal por uma guarnição da Polícia Militar, mas em virtude dos ferimentos não resistiu e veio a óbito.


Após ter sido levada para o Hospital Municipal pela PM o agente funerário Gildásio S. Santiago afirma que ao saber do acidente, se deslocou para o Hospital Municipal. Ao chegar ao local se deparou com agentes da funerária Cristo Redentor que já se encontrava no recinto.

Diante de familiares Gildásio afirma que chamou o representante da outra funerária para que a família da vítima escolhesse uma das duas para realizar o serviço funerário.
Segundo os familiares da vítima, a esposa Elizângela Alves Nunes e o filho Clécio Nunes de Oliveira, a funerária São Vicente foi a escolhida para prestar os serviços funerários.

De acordo com o agente funerário Gildásio, quando foi fazer a remoção do corpo, acompanhado do filho da vítima, o mesmo já havia sido recolhido do hospital. Quando foi perguntado para o guarda de plantão sobre o fato, o mesmo informou que o agente funerário conhecido como Carlinho da Funerária Cristo Redentor, já havia removido o corpo sem autorização da família.

Ao chegar na funerária Cristo Redentor, os familiares da vítima afirmam que perguntaram para Carlinho sobre corpo. Ele afirmou que não se encontrava em sua funerária, ele chegou a abrir o porta-malas do veiculo para averiguação, foi quando Cleiton Nunes Oliveira filho da vítima, afirma que viu o corpo do seu falecido pai dentro do veiculo da Funerária. 

Após uma troca de desafetos os familiares da vitima afirmam que retiraram o corpo e conduziram para a funerária São Vicente para que fossem feitos os procedimentos funerários.
A Constituição Federal afirma que constitui crime atrapalhar uma cerimônia fúnebre com agravante de que se houver agressão a pena pode se de um a três anos de prisão.

Os familiares da vítima em entrevista a esta reportagem afirmaram que estão insatisfeitos com o modo com que o agente funerário Carlinhos da Funerária Cristo Redentor tratou o corpo do ente querido. Uma vez que os familiares alegam que Carlinho teria ironizado o ocorrido. 

Em entrevista o agente funerário Carlinho da Funerária Cristo Redentor, afirma que foi tudo um mal entendido. Sobre o corpo estar dentro de seu carro quando ele informou para os familiares que não estava. Foi apenas por que seu funcionário sem saber havia removido cadáver do hospital para dar inicio aos procedimentos cabíveis.

Quando a família chegou na funerária Cristo Redentor, Carlinho alega que não tinha ciência de que o corpo estava dentro do veículo e somente ao abrir o porta malas do mesmo foi que constatou junto aos familiares da vitima e pelo agente funerário concorrente que o corpo estava dentro do carro. 

Ele afirma ainda que se houve alguma troca de desafeto foi apenas um contratempo por conta do mal entendido. 
Quanto à remoção do corpo do hospital, Carlinho afirma que sua funerária teria chegado quase 1 hora antes da concorrente, o que lhe daria preferência e que somente depois a família escolheu os serviços da concorrente. (Idelson Gomes).

Fonte: http://blogdoluizpereira.blogspot.com.br

terça-feira, 20 de agosto de 2013

FUNERÁRIA GONZAGA - MARCA REGISTRADA - ABUSOS - CONCORRÊNCIA DESLEAL

USAR SEM AUTORIZAÇÃO A "MARCA"DE ALGUÉM OU DE ALGUMA EMPRESA PODE REDUNDAR EM PROCESSO JUDICIAL CONFORME A LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1966.
Estamos postando essa matéria devido à concorrência desleal*, bem como a formação de cartel** que enfrentamos em nossa cidade. Desde há muito estamos sofrendo com o USO INDEVIDO de nossa marca, além de atitudes mesquinhas por determinadas pessoas envolvidas com o nosso setor.
Ultimamente, devido à nossa mudança de endereço, uma outra artimanha está sendo articulada: a de dizer que nossa empresa faliu e fechou as portas... Ora, uma empresa que é dirigida por pessoas de bem e que estão no comércio da cidade há 47 anos, quebrando monopólios, denunciando esquemas, provocando CPI, fazendo a diferença pois trabalha de forma responsável, certamente não sairia de circulação sem agradecer publicamente pelo apoio obtido.
Aos "agentes funerários" oportunistas que assim atuam, nós os chamamos de avarentos, mentirosos, mesquinhos e "elementos nocivos" à toda a sociedade e não somente à nossa empresa.
Temos graças a Deus, uma marca forte e respeitada em toda região e por motivos gananciosos sofremos consequências desastrosas por parte desses cidadãos, se é que assim podemos chamá-los.
Fica o desabafo,
Eres Gonzaga
Gestor da Funerária Gonzaga 
* CONCORRÊNCIA DESLEAL: 
Competição, propaganda, procura, ofertas, destinadas a atrair clientes ou fregueses, mediante exercício irregular do direito, constituindo crime previsto na Lei 9.279/96.
* CARTEL
Crime contra a ordem econômica previsto no art. 4º da Lei n.º 8.137, de 27 de dezembro de 1990. Trata-se da formação de acordo, convênio, ajuste ou aliança entre ofertantes, visando à fixação de preços ou quantidades vendidas ou produzidas, prevista no inciso II, "a" do dispositivo em questão.

MORTE NATURAL REMETE CORPOS PARA QUEM EM VALADARES?

ALGUEM TERÁ QUE RESOLVER ESSE PEPINO.
ORDEM JUDICIAL - PROBLEMAS PARA A PREFEITURA DE VALADARES

Agora é assim: Todo e qualquer óbito (principalmente o domiciliar), só será dado baixa
em cartório de Valadares, se e somente se, tiver assinatura de um médico.
 


FOI EXPEDITO PELO JUIZ DE DIREITO DR. ANACLETO FALCI UMA ORDEM NO SENTIDO DE QUE: "TODO E QUALQUER ÓBITO DOMICILIAR", CAUSADO POR MORTE NATURAL, DEVERÁ TER SUA DECLARAÇÃO ASSINADA OBRIGATORIAMENTE POR UM MÉDICO, CONSTANDO NA MESMA, COMO DE PRAXE, A CRM DO PROFISSIONAL.

COM ESSA DECISÃO, OS FAMILIARES ESTÃO ATÉ ENTÃO PERDIDOS SEM SABER A QUEM APELAR DE IMEDIATO. CREIO QUE O IML É QUE FICARÁ COM A RESPONSABILIDADE DESSAS REMOÇÕES E AS DEVIDAS DECLARAÇÕES DAS "CAUSAS MORTIS".

NÃO TEMOS PROFISSIONAIS MÉDICOS LEGISTAS E SEUS AUXILIARES E, SÓ TEMOS UM RABECÃO NA CIDADE, O QUE DIFICULTA E MUITO ESSES ATENDIMENTOS DOMICILIARES.

É FATO NOTÓRIO AS LIMITAÇÕES DO NOSSO IM; HÁ ANOS QUE EU, ERES GONZAGA, FALEI EM AUDIÊNCIA PÚBLICA, SOBRE A NECESSIDADE DE SE CRIAR EM VALADARES O "SVO" (SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO), MAS NÃO NOS DERAM OUVIDOS.

FICA ENTÃO REGISTRADO ESSE ACONTECIMENTO QUE JÁ FOI POR MIM INFORMADO À MÍDIA LOCAL.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

RITUAL DE MAGIA FAZ DEFUNTO LEVANTAR

RITUAL DE MAGIA FAZ DEFUNTO LEVANTAR ?


 

Na Indonésia (especialmente em Toraja), um cadáver é acordado deixando-o que ande a pé até seu túmulo. Essa história começou a circular pela internet e conta que em Toraja – na Indonésia – os mortos caminham de verdade pelas ruas. Das várias versões que acompanham a fotografia, o que se diz basicamente é que, por meio de magia negra, os corpos viram zumbis e saem de suas tumbas, andando – como quem não quer nada! Ah! Mais um detalhe: ninguém pode chamar o defunto pelo nome sob o risco de o morto cair no chão e não se levantar mais.


Tana Toraja é o nome de uma região que fica na ilha de Sulawesi, na Indonésia. Há muitos e muitos anos seus moradores acreditam que, quando alguém da família morre, esse ente é levado para o céu e lá é julgado. A crença local também prega que o morto só se dá bem em seu julgamento lá no céu se ele tiver sido bem sucedido em vida!O "sucesso" do falecido é medido pela quantidade de espíritos de animais que o levam até o céu. Por isso, nos meses de julho e outubro, acontecem as cerimônias fúnebres, onde são sacrificados muitos animais em nome de cada um dos mortos.Segundo o jornal Singapore News Online, as famílias só poderão participar dos funerais em Tojara quando já possuírem dinheiro suficiente para toda a cerimônia. Só para se ter uma idéia, animais que serão sacrificados, como búfalos, chegam a custar mais de 3 mil dólares! A Chefe de cozinha, Barbara Kerr – em visita à Toraja – conta em seu blog: "Na cidade de Rantepao, a maior de toda a região, existe um grande mercado de animais para serem vendidos com esta finalidade. Lá, porcos ficam amarrados por dias, em macas de bambu, com cordas super apertadas por todo o seu corpo, e já prontos para serem levados para o abate. Grunhem sem parar, e o som emitido por eles mais parece ao de um campo de tortura.É bem triste de se ver, pois se estes mesmos porcos não têm escapatória, que ao menos pudessem passar seus últimos dias de vida com um pouco menos de dor e de sofrimento. Entretanto, para os moradores locais, tão habituados com tudo isso, eles não passam de mais um pouco de proteína."De acordo com o relato de Barbara Kerr, o funeral pode durar apenas algumas horas ou se estender por vários dias, regado a danças, comilança e o abate de muitos animais. O site Today 24 News , também conta que a cerimônia fúnebre em Tojara é, sem dúvida, o evento mais caro e complicado da região. A maioria das famílias (quase sempre é pega de surpresa com a morte do ente) pode a demorar até 5 anos para juntar a grana necessária para o ritual e, enquanto isso, os defuntos ficam guardados, esperando… Os corpos são envolvidos em várias camadas de pano e guardados dentro das Tongkonan , residências provisórias criadas para esse fim.

O site Toraja Cyber News explica que há 3 métodos de sepultamento: No primeiro – que é o mais simples e barato -, o caixão pode ser colocado em uma caverna. No segundo método, é esculpido um túmulo de pedra e o terceiro método consiste em pendurar o morto em um penhasco. É interessante ressaltar que o falecido leva consigo tudo o que, segundo a crença, ele irá precisar em sua outra vida. Se a pessoa que morreu é de família rica, será enterrado em um túmulo de pedra esculpida ou será pendurado um penhasco rochoso. A construção do túmulo também é demorada e, por isso também, o defunto só é transferido para a sua morada muito tempo depois (às vezes, demora-se anos!). Há muito tempo atrás, quando o acesso às aldeias de Toraja eram escassos e os povos locais tinham pouco (ou nenhum) contato com o resto do mundo, havia a lenda de que o morto levantava do seu túmulo provisório e saia andando para sua morada definitiva. No entanto, isso nunca foi documentado. No caso da fotografia que está circulando pela internet, o seu autor, diante de um episódio tão peculiar, poderia ter tirado outras fotos ou, quem sabe, até filmar o acontecido. Podemos ver que havia um celular apontando para o "fenômeno"Ainda, de acordo com o Toraja Cyber News, essa prática da "caminhada com os mortos" caiu de moda há anos. Hoje em dia, os corpos são levados de carro. O tradicional ritual se chama Ma'nene. Nele, parentes de um morto mumificado trocaram as roupas do cadáver em cemitério na localidade de Tana Toraja, na ilha de Sulawesi (Indonésia). A troca de roupas e a limpeza do caixão são feitas para honrar os espíritos dos entes queridos. Após o ritual, a múmia voltou ao seu descanso eterno.

Fonte: itapetinganahora.com.br

quinta-feira, 20 de junho de 2013

AGENTES FUNERÁRIOS BRIGAM EM DISPUTA POR CORPO DE ACIDENTADO. ATÉ QUANDO????

Agentes funerários brigam em disputa por corpo de vítima de acidente na BR 364


Uma confusão entre dois agentes funerários de empresas da cidade de Ouro Preto do Oeste, se originou no local de um trágico acidente ocorrido na tarde desta segunda feira (17) na BR 364, entre os municípios de Jaru e Ouro Preto do Oeste.O fato lastimável ocorrido sob a presença de Policiais Rodoviários Federais, Repórteres e Peritos da Polícia Civil, teve seu desfecho praticamente encima do corpo da vítima.
Os dois agentes funerários divergiram sobre o direito do recolhimento do corpo, uma vez que na cidade de Ouro Preto do Oeste não existe nenhuma lei ou acordo que regulamente a incumbência deste serviço caso não haja familiares no local. 
Anderson Cavalcante representante da funerária Bom Jesus, criticou os métodos que ele julga duvidosos utilizados pelos seus concorrentes da funerária Associação Vida Nova, que sempre chegam ao local dos acidentes antes mesmo da polícia, e como não existe regulamentação os ponha em maus lençóis, que acaba liberando o corpo para a funerária que chegou ao local primeiro.Por outro lado o agente funerário, Celso, representante da funerária Vida Nova, contestou os motivos que causam a insatisfação de seu concorrente, reafirmando que apenas faz seus serviços, e não tem culpa de ser sempre o primeiro a chegar e ficar com os serviços.Anderson Cavalcante, defende como forma de solucionar este impasse, uma intervenção do Ministério Público, para regulamentar os serviços em escala como ocorre em Jaru e em vários municípios, mas segundo ele o órgão em sua cidade já foi comunicado mas não se manifestou afim de solucionar o referido problema.Seguindo o critério da empresa que chegou primeiro assumir o serviço, a funerária Vida Nova, acabou recolhendo o corpo, mas uma possível negociação com a família ocorrida na noite desta segunda, fez com que a funerária Bom Jesus, assumisse os serviços funerais do corpo.

Agentes funerários brigam em disputa por corpo de vítima de acidente na BR 364


Agentes funerários brigam em disputa por corpo de vítima de acidente na BR 364


Agentes funerários brigam em disputa por corpo de vítima de acidente na BR 364


Agentes funerários brigam em disputa por corpo de vítima de acidente na BR 364


Fonte: http://conexaoamazonia.com.br

domingo, 2 de junho de 2013

OS MAIS ASSUSTADORES NECROTÉRIOS ABANDONADOS

Os Mais Assustadores Necrotérios Abandonados

O necrotério é conhecido como um lugar onde cadáveres são armazenados, é um lugar deprimente – um lugar onde as vítimas de assassinatos, cadáveres não identificados, e as vítimas de doenças inexplicáveis vão parar.

Ninguém quer visitar necrotérios a mior parte do tempo, mas talvez os mais assustadores sejam os que ainda permanecem, mesmo depois de muito tempo abandonados, sem nada neles além de interiores decadentes e os fantasmas das pessoas falecidas que por alí passaram.
 ”Explorar o necrotério e a sala de autópsia nos deu um sentimento mórbido”, diz o fotógrafo que tirou essas fotos “Este necrotério foi abandonado há alguns anos;. Eles deixaram todas as ferramentas e produtos químicos em seu lugar. Encontramos instrumentos de autópsia intocados por anos (esperamos). Havia algumas agulhas e materiais de costura e algumas serras ósseas elétricas. Na janela era um quadro de dados de gravação de exames”.
 O pessoal da autópsia parece ter deixado uma seringa para trás entre a pintura descascada, o que mostra o nível de decadência.
 Estas são as portas das câmaras frias para os corpos. Após a Segunda Guerra Mundial, em 1945, o hospital foi entregue aos militares russos, que o mantiveram até 1994, antes de deixá-lo destruído.
 Nesta imagem perturbadora, parece que os médicos legistas deixaram alguém aberto. As manchas no chão são uma mistura de suco de orgãos e produtos químicos de formaldeído.
 Este necrotério está incrivelmente destroído e parece estar voltando à natureza, com as folhas que cobrem a mesa de autópsia e no chão. No entanto, há também algo de absurdo aqui, um telefone em cima da mesa esperando alguém atendê-lo.
 Só fico me perguntando o porque de não destruírem estes locais ou não os aproveitar, já que muitos ainda estão bem conservados e a área tomada não parece ser pequena.
E você? Teria coragem de passar pelo menos uma noite em um destes necrotérios abandonados?
Fonte: http://manuscript.com.br

segunda-feira, 29 de abril de 2013

FUNERÁRIA PRIVADA ATUA EM ÁREA PÚBLICA


Empresa privada está oferecendo serviços funerários dentro do Cemitério Municipal do Jardim Santa Lídia, em Mauá. A ação é considerada irregular por especialistas. Na semana passada, a equipe do Diário esteve no local e flagrou funcionário da empresa Ossel ofertando assistência dentro da área pública.
No Serviço Funerário Municipal, que fica dentro do cemitério, servidor da Prefeitura fez o atendimento ao repórter e ofereceu vários modelos de caixões, sendo que o mais barato custava R$ 252. No mesmo momento, outro homem, sem identificação, entrou na sala de mostruários e fez questionamentos sobre o local da morte. O rapaz informou detalhes do procedimento a ser tomado e pediu contatos dos parentes, oferecendo orientação sobre traslado do corpo e enterro.
Após o funcionário público passar as informações sobre o serviço municipal, a equipe do Diário saiu do local, na parte de cima do cemitério, em direção à saída, situada na área inferior. Nesse momento, um vendedor fez a abordagem e ofereceu a assistência privada ainda dentro da área pública. "Aqui é serviço municipal, que é simples e não tem nada demais, apenas colocam (o cadáver) no caixão e trazem para cá. Tem outra opção, que seria a funerária particular, que faz a limpeza do corpo, higienização, um serviço totalmente diferente. Tudo isso tem um custo, que é um pouco mais caro", diz o empregado.
Sem falar em preços, pede contatos telefônicos dos familiares do falecido para que outro agente entre em contato e passe os valores. "Ele vai te orientar e tomar conta de tudo, desde o transporte do corpo até o sepultamento", promete.
Em menos de dez minutos, outro vendedor, que se apresenta como Cláudio, liga. Ele se diz funcionário da Ossel e oferece pacote com urna, ornamentação, higienização, banho e troca de roupa do falecido, além do transporte para Mauá e coroa de flores. Pelo serviço, são cobradas 13 parcelas de R$ 180, que totalizam valor de R$ 2.340. À vista, o custo é de R$ 2.200, já com desconto pelo recebimento no ato.
A opção pelo serviço municipal sai pelo total de R$ 591, sendo R$ 44 do traslado, R$ 295,00 do sepultamento e R$ 252 pelo caixão mais barato. O preço oferecido pela empresa é 3,7 vezes mais caro do que o cobrado pela Prefeitura.
A administração municipal informou que a secretaria de Serviços Urbanos, que administra o cemitério, desconhece o teor da denúncia e nega conivência com qualquer irregularidade. O Executivo prometeu apurar os fatos e tomar as medidas cabíveis. O Diário procurou representantes da Ossel várias vezes por telefone, mas não houve retorno.
Atividade é irregular, aponta especialista
O advogado especialista em direito público Tito Costa avalia que a venda de planos particulares no Cemitério Municipal do Jardim Santa Lídia, em Mauá, é irregular. "Não chega a ser crime, mas é um abuso. O ato tem a conivência da Prefeitura, que deveria colocar um fiscal no local e expulsar o vendedor", comenta o jurista.
De acordo com Costa, a Câmara Municipal ou o Ministério Público devem investigar o caso. "Isso entra na responsabilidade do município, que estaria tolerando isso sem saber ou com consciência. A Prefeitura não pode permitir, tolerar ou mesmo desconhecer esse tipo de ação." Se for comprovada conivência, o Executivo pode ser acusado de improbidade administrativa.

domingo, 14 de abril de 2013

NÚMERO DE ÓBITOS EM VALADARES e mais: IML E HOSPITAIS

Na data de ontem, 13 de abril de 2013, houve um número assustador de óbitos registrados aqui no município de Gov. Valadares/MG - Chegaram a 14 baixas.
Há meses e meses que essa marca não era atingida e quando foi, tivemos acidente com várias vítimas... Dentro da normalidade, o número gira na casa dos 7-8/dia.

E aproveitando a "deixa" quanto a esse assunto, volto a uma velha reclamação quanto ao setor funerário de nossa cidade:

NÃO EXISTE NENHUMA LEI PARA REGULAMENTAR, ORGANIZAR, PUNIR o setor funerário local. Seria interessante tomar providências, PROTEGENDO ASSIM AS FAMÍLIAS ENLUTADAS.

No IML/GV existe um esquema que ninguém, autoridade nenhuma, se prontifica a resolver. Trata-se de "exclusividade" quanto a transportes de corpos por uma única empresa funerária. O rabecão que hora está em uso (kombi), só atua em algumas situações, e somente dentro da área urbana. Quando envolve vítimas em outras paragens (distritos próximos), aciona-se aquela empresa "sócia" -  Quando do acidente do ônibus da Viação Suaçui (27/03/13), vitimando fatalmente duas passageiras, os corpos das mesmas foram removidos por particulares, sendo que um de seus agentes, tentou a todo custo "fazer a cabeça" dos familiares, dizendo que estavam autorizados pela seguradora até o valor de R$ 4.000,00 por vítima - MENTIRA - A seguradora autorizou R$ 2.500,00 à nossa empresa.

Esse é nosso "rabecão urbano do IML".
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No Hospital Municipal, agentes ficam às portas "agarrando" enlutados pelo braço, numa ânsia tremenda de obter lucros;

No Hospital Samaritano também há uma certa exclusividade, onde se defendem dizendo que não existe isso e que "agente de saúde" de nome sugerido, jamais, jamais trabalhou lá... Balela!;

Num outro, a anormalidade é que "todos", repito, "todos" os casos em que o sepultamento aconteceu fora de nosso município, a nossa empresa não atua. Até aí, se fosse só isso, até que justificaria... Mas é que estamos a 50ms dessa casa de saúde. Será que ninguém da família passa defronte a nossa sede (que é bem situada), lê nossa mídia que faz frente para aquela casa ou não poderia receber informação de alguém quanto à nossa proximidade?   E porque assim que acontecem os óbitos, os tais "agentes funerários" concorrentes sempre chegam e abafam?   A resposta eu tenho com certeza.

Arrematando o assunto, SOU TERMINANTEMENTE CONTRA AS ABORDAGENS ÀS PORTAS DE HOSPITAIS. Nossas autoridades precisam agir. Continuarei cobrando essa mudança... E espero que não demore.

A propósito: Alguém me responda - "PORQUE O GOVERNO GASTA DINHEIRO COM CAMPANHAS A FAVOR DO DPVAT E AS PREFEITURAS (também governo) CONCEDEM ALVARÁS PARA "ASSESSORIAS DE SEGUROS AUTOMOBILÍSTICOS??"

Graça e Paz!

Eres Gonzaga

domingo, 31 de março de 2013

IML DE VALADARES X AGENTES FUNERÁRIOS - REMOÇÕES COM EXCLUSIVIDADE


Estivemos sumidos do querido blog devido às atualizações do nosso novo site, que com uma nova plataforma, exigi-nos constantemente.
Como já se deu a perceber pela "marca" acima, vamos comentar novamente sobre os abusos dos chamados "urubus", aqueles pseudos agentes funerários e o envolvimento de funcionários públicos em relação às informações privilegiadas.
No início deste mês que se finda, fomos autorizados a comparecermos ao Hospital Municipal, a fim de darmos suporte a uma família enlutada. Lá chegando, conversávamos com a recepcionista sobre uma mídia que ensaiamos, quando doaríamos a cada quinze dias, um funeral completo a primeira família carente que nos procurasse; Diga-se de passagem que os familiares daquela senhora, que na verdade não era tão dependente, foi a "contemplada" por nossa ação. De repente, aproxima-se de nós um desses "desocupados" que vivem à procura de mortes e nos ataca com difamações e dizendo que não sabia o que estaríamos fazendo alí, pois aquele não era nosso lugar. De pronto, nosso motorista o advertiu para parar com as colocações jocosas, ao que recebeu como resposta, um convite a sair até a rua, para no braço, decidir a "parada". Evitei o confronto, segurando o colaborador e telefonei para a PM, ao qual a telefonista disse não ser motivo de fazer um B.O.  Agradeci o "delicado" NÃO e despedi-me. 
Fato seguinte, chegou uma viatura policial quando seus ocupantes nos procuraram e repetiram a decisão de não elaborarem o B.O., ao qual dissemos: "Sabe o que vai acontecer Sargento? - O cidadão que nos provoca rirá de nossa cara com o ar de que não tivemos argumento suficiente para termos o documento ao qual temos direito".  Agradecemos e nos despedimos.
Não obstante, dia 27 agora, fomos acionados por uma seguradora para irmos até o IML local, afim de prestarmos as providencias aos familiares de duas vítimas. Encontramos naquele local, parentes de uma das familias, nos apresentamos passando as informações devidas quanto à cobertura por parte daquela empresa. Em seguida, dissemos que iríamos deixá-los à vontade para nos procurarem ou não.
Logo em seguida, eis que chega um veículo de uma concorrente com três representantes da outra vítima. Ao se aproximarem de nós, o "agente" dirigiu a palavra aos familiares com os quais eu havia falado e disse estar autorizado a fazer o atendimento, inclusive com o aval do proprietário do ônibus acidentado.
Nesse momento, chamei o padrasto da segunda vítima e expliquei a ele o que de fato estava a acontecer e ele se mostrou bastante irritado, dizendo que nós éramos verdadeiros "aproveitadores de ocasião" e que precisávamos respeitar o momento. Como já estava de saída, esclareci-o a respeito da retirada do DPVAT sem ônus e assim despedi-me.
Quando na empresa, telefonei para a seguradora e a atendente disse que se os familiares fossem na conversa daquele representante, os mesmos teriam que arcar com as despesas e só depois é que iriam ser reembolsados e me sugeriu voltar ao IML e passasse essa recomendação.
Aí é que entrou o grande detalhe: O "agente" já teria feito a cabeça dos familiares, dizendo que a cobertura estaria autorizada em R$ 4.000,00 (quatro mil reais) e não R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) que eu teria afirmado.
E o final acabou sendo menos impactante para ambas as famílias, que acabaram optando por nossos préstimos.

FALANDO MAIS UMA VEZ SOBRE O IML DE VALADARES:

O informativo que se encontra no IML de Valadares, até que é interessante, mas não tem sentido... Além de informações privilegiadas passadas por elementos da própria PC, as remoções são de caráter exclusivo de uma única empresa. Além do mais, outro detalhe nos chama a tenção: "O nome de uma das empresas lá relacionadas não é de fantasia legal para o caso, mas sim  de um cartão de descontos".  

Deixo aqui mais um alerta para as autoridades, em especial neste caso, ao Dr. Delegado Regional: "-NÃO BASTA UM INFORMATIVO NAS DEPENDÊNCIAS DO POSTO DO IML, POIS NINGUÉM AFETADO POR UMA TRAGÉDIA SE ATENTA A LÊ-LO.

OS FAMILIARES TÊM QUE SER INFORMADOS PESSOALMENTE E COM LISURA. 

COMO DECIDIR POR UMA PRESTADORA, SE AS REMOÇÕES DOS CORPOS VITIMADOS ESTÃO SENDO FEITAS COM EXCLUSIVIDADE POR UMA ÚNICA EMPRESA FUNERÁRIA DE NOSSA CIDADE??

... E COM UM AGRAVANTE: SÃO CHAMADOS POR ALGUNS DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA PRÓPRIA PC".

Em postagem anterior já teria dito: "ESSA PARCERIA DA PC DE GOV. VALADARES X FUNERÁRIA EXCLUSIVA  JÁ DURA MAIS DE 20 ANOS"... Isso tem que acabar!

Inconformado como sempre,

Eres Gonzaga

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

DOUTORA MORTE - REPRISE QUE DÁ MEDO!


21/02/2013 12h04 - Atualizado em 21/02/2013 12h04

'Todo mundo sabia', diz enfermeira sobre mortes provocadas em hospital

Médica foi indiciada pelas mortes ocorridas em hospital de Curitiba.
Evangélico disse que o caso é pontual e ocorreu em uma das quatro UTIs.

Uma enfermeira auditora que trabalhou no Hospital Evangélico, o segundo maior de Curitiba, afirmou ao G1 que os demais funcionários – de médicos a técnicos – sabiam que a ex-chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Virgínia Helena Soares de Souza provocava a morte de pacientes. “Todo mundo no hospital sabia o que a doutora fazia, desde o clínico até os técnicos. Então, não adianta abrir sindicância, todos sabiam (...) Isso não é uma coisa nova. Isso vem de longa data”.
A médica foi indiciada nesta quarta-feira (20) pelas mortes ocorridas na UTI. Para a polícia, se trata de homicídio qualificado, porque as pessoas não tinham chance de se defender. A delegada do Núcleo de Repressão aos Crimes Contra a Saúde de Curitiba, Paula Christiane Brisola, evitou comentar detalhes do inquérito, que segue sob sigilo de Justiça, mas garantiu que os esforços da polícia estão voltados para o levantamento de provas sobre os casos.

Médica é suspeita de mortes no Hospital
Evangélico (Foto: Reprodução/RPCTV

Em nota, a direção do Evangélico disse que o caso é pontual e ocorreu em uma das quatro UTIs do hospital, na qual toda a equipe foi substituída. Reiterou também que os mais de 300 médicos do Evangélico não devem ser julgados pela atitude de uma funcionária, e que o atendimento em todos os setores do hospital seguem sendo feitos normalmente.
O advogado da médica, Elias Mattar Assad, disse que teve acesso a parte do inquérito e que não há provas contra Virgínia Soares. "Nas várias certidões de óbito de pessoas que teriam morrido, nenhum dos atestados foi firmado pela minha cliente. Todos as certidões também tinham laudos do IML atestando as mortes como sendo ou de causas acidentais ou naturais", ressaltou o advogado.

Desde a prisão da médica, ex-funcionários e familiares de pacientes que faleceram no hospital se sentiram encorajados para entrar em contato com veículos de comunicação e denunciar como ela agia. Segundo a enfermeira, ainda que soubessem da conduta da médica, os demais profissionais do setor não a denunciavam por medo de repressão. Ela disse ainda que o temor aumentou quando a instituição passou por dificuldades financeiras e os salários dos funcionários começaram a atrasar. A enfermeira não trabalhava diretamente com Virgínia Soares, mas a conhecia e, assim como os demais profissionais,  tem conhecimento do que ocorria na UTI.
Ela chegava na UTI e apontava este, este e este. Daí todo mundo já sabia o que era"
Ex-funcionária do Hospital Evangélico
“Era argumentado que elas detinha os equipamentos da UTI, ela era considera a dona da UTI e as pessoas tinham medo. Ela era considerada o verdadeiro demônio da UTI”, enfatizou a enfermeira. “Por que eles [diretores do hospital] deixavam ela com tanta autonomia na UTI? É rentável”, pontuou.

"Ela chegava na UTI e apontava este, este e este. Daí todo mundo já sabia o que era", contou. Segundo a enfermeira, não era a médica que desligava os equipamentos. Ela mandava e integrantes da equipe agiam para provocar a morte do paciente.
O diretor clínico do Hospital Evangélico, Gilberto Pascolat, rebate as acusações. "Oficialmente, nós não temos nenhuma queixa contra a doutora Virgínia nem contra a sua equipe da UTI. Todas as queixas que vem da equipe médica ou da equipe de enfermagem tem que chegar a mim e não tem nada contra ela. Nesses vinte anos que ela trabalha na UTI eu que estou no hospital não me lembro de nada que desabonasse a conduta dela nem na parte técnica nem na parte ética", explica Pascolat.
Mortes
A enfermeira contou que a médica estava em um fim de semana em que cinco pessoas morreram no hospital. O número chamou a atenção dos funcionários. “Eu levei o maior choque. Tenho vergonha do que está acontecendo”, lamentou. Ela destacou que pretende ir à polícia prestar depoimento sobre a médica.
Na operação policial, foram apreeendidos prontuários médicos e outros documentos relativos a internações e mortes de pacientes. Na avaliação da enfermeira ouvida pelo G1, entretanto, a medida é inválida porque esses relatórios são alterados. “Nos prontuários eu dúvido que seja encontrado algo. Eles são alterados, às vezes para acrescentar evolução, uma correção. Essas situação envolve aspectos da ética médica, a ética de enfermagem, correção de prontuários. Todo mundo tem acesso, fazer alteração em prontuários, e colocar o carrimbo do médico e está tudo certo”, afirmou.

Fonte: g1 parana

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

RADIO LIGADO NA FREQUENCIA DA POLÍCIA - AGENTE FUNERÁRIO

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Denise Soares
Do G1 MT

Ele disse que usava rádio para achar acidentes com mortes e oferecer serviço.
Com o suspeito, a PM apreendeu uma carteira falsa de detetive particular.



Um jovem de 22 anos, que trabalha em uma funerária de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, foi preso em flagrante na noite deste sábado (9) com um rádio frequência da Polícia Militar. Segundo a PM, o rapaz alegou que utilizava o rádio para conseguir chegar antes dos policiais e vender o serviço funerário a vítimas de acidentes e homicídios na cidade.
De acordo com informações do 4º Batalhão da PM, a prisão ocorreu por volta das 21h [horário de Mato Grosso], quando uma equipe policial passou em frente da Funerária Monte Sião, localizada na Avenida Alzira Santana. Os policiais viram o rapaz na fachada do local utilizando o rádio e suspeitaram da atitude dele.
Ao ser perguntado sobre o aparelho, o funcionário disse que usava para ouvir as ocorrências de morte na cidade e, assim, conseguia ir até os locais para abordar os familiares dos mortos. Com ele, a PM apreendeu uma carteira de detetive profissional e um distintivo de detetive, no entanto, ainda conforme a polícia, aparentam ser falsificados. O rapaz foi encaminhado à Central de Flagrantes de Várzea Grande, onde permanecia preso até a manhã deste domingo (10).
G1 entrou em contato com a suposta funerária que o rapaz trabalha e a empresa confirmou que o jovem utilizava o aparelho. “Usamos para ir em acidentes com vítimas fatais e pra pegar a família no local. É só pra escutar e vender mesmo”, afirmou um funcionário que atendeu a ligação.

RESTOS MORTAIS NAS RUAS DE REMÍGIO - PB

Caixões e restos mortais dividem as ruas com civis em Remígio - PB


Como se não bastasse o problema da falta de lugares para sepultar seus entes queridos em virtude da superpopulação do cemitério público, os moradores de Remígio, a 137 km de João Pessoa enfrentam outro descaso por parte da administração municipal.

Constantemente são efetuadas denúncias nas emissoras de rádio da região em relação ao lixo retirado do cemitério e jogado em via pública. São caixões de defunto, grades de sepulturas e restos mortais que trazem mau cheiro e incomodo aos moradores das ruas Monte Santo e Gibão.

Nas ruas, o que mais se comenta é a quantidade assustadora de lixo que invade a cidade, enquanto a assessoria de comunicação da prefeitura afirma que o problema será solucionado em breve. Cães consumindo os ossos e restos humanos dividem o espaço com crianças que inocentemente brincam com o macabro material, um pano de fundo que mais parece filme de terror. 
Da redação do S1 Notícias
Com informações de Sandra Souto/Acom/Portal Arara
 
Fonte: negodeanablogspot.com