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terça-feira, 3 de maio de 2011

Proprietários de Funerária usavam Nomes de Mortos para Conseguir Crédito


Um esquema de fraudes usando o nome de pessoas mortas foi descoberto pela polícia e acabou com a prisão de um casal nesta segunda-feira (25). Os dois são prorpietários de uma funerária numa das cidades da Região Metropolitana de Curitiba e, em posse de dados dos falecidos, conseguiam falsificar documentos para conseguir crédito ou realizar operações financeiras em nome dos mesmos.

O esquema vem sendo investigado há algum tempo e segundo informações de fontes ligadas à Polícia Civil, o casal deve ser apresentado ainda nesta semana. Com exclusividade, a rádio Banda B teve acesso a algumas partes da investigação e foi descoberto que o homem acabou sendo preso em flagrante com documentos falsos. Ainda de acordo com informações repassadas por esta fonte da Polícia Civil, a principal ação dos golpistas era abrir crédito em nome de falecidos junto a instituições financeiras.

A identificação da dupla e da funerária deles não será divulgada para preservar a investigação. A polícia ainda busca as famílias dos falecidos que tiveram o nome usado pelos falsários.

Golpe parecido

Em 2008, uma dupla foi presa em Curitiba aplicando um golpe parecido. Eldes Xavier Carneiro, 34 anos, e Carlos Alberto da Silva, 37, falsificavam documentos usando nomes de funcionários públicos já mortos para fazer empréstimos em bancos e financeiras. Os dois suspeitos aplicavam golpes contra funcionários públicos e pensionistas do INSS, na capital e no interior do estado.

Eles foram presos quando tentavam fazer retiradas em uma agência bancária na Avenida Getúlio Vargas, próxima ao Quartel do Comando Geral da Polícia Militar. Com os detidos, foram apreendidos documentos falsos, que seriam usados para fazer o saque. Carneiro e Silva foram autuados em flagrante por estelionato e uso de documentação falso.
Fonte: http://www.oestadodoparana.com.br/


... Infelizmente.... Matérias como essa afeta todo o nosso setor... Mas têm que ser publicadas.
As famílias precisam ter certeza da idoneidade das empresas as quais são destinados não "objetos", mas "SERES HUMANOS, SANGUE DO PRÓPRIO SANGUE".

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