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domingo, 14 de abril de 2013

NÚMERO DE ÓBITOS EM VALADARES e mais: IML E HOSPITAIS

Na data de ontem, 13 de abril de 2013, houve um número assustador de óbitos registrados aqui no município de Gov. Valadares/MG - Chegaram a 14 baixas.
Há meses e meses que essa marca não era atingida e quando foi, tivemos acidente com várias vítimas... Dentro da normalidade, o número gira na casa dos 7-8/dia.

E aproveitando a "deixa" quanto a esse assunto, volto a uma velha reclamação quanto ao setor funerário de nossa cidade:

NÃO EXISTE NENHUMA LEI PARA REGULAMENTAR, ORGANIZAR, PUNIR o setor funerário local. Seria interessante tomar providências, PROTEGENDO ASSIM AS FAMÍLIAS ENLUTADAS.

No IML/GV existe um esquema que ninguém, autoridade nenhuma, se prontifica a resolver. Trata-se de "exclusividade" quanto a transportes de corpos por uma única empresa funerária. O rabecão que hora está em uso (kombi), só atua em algumas situações, e somente dentro da área urbana. Quando envolve vítimas em outras paragens (distritos próximos), aciona-se aquela empresa "sócia" -  Quando do acidente do ônibus da Viação Suaçui (27/03/13), vitimando fatalmente duas passageiras, os corpos das mesmas foram removidos por particulares, sendo que um de seus agentes, tentou a todo custo "fazer a cabeça" dos familiares, dizendo que estavam autorizados pela seguradora até o valor de R$ 4.000,00 por vítima - MENTIRA - A seguradora autorizou R$ 2.500,00 à nossa empresa.

Esse é nosso "rabecão urbano do IML".
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No Hospital Municipal, agentes ficam às portas "agarrando" enlutados pelo braço, numa ânsia tremenda de obter lucros;

No Hospital Samaritano também há uma certa exclusividade, onde se defendem dizendo que não existe isso e que "agente de saúde" de nome sugerido, jamais, jamais trabalhou lá... Balela!;

Num outro, a anormalidade é que "todos", repito, "todos" os casos em que o sepultamento aconteceu fora de nosso município, a nossa empresa não atua. Até aí, se fosse só isso, até que justificaria... Mas é que estamos a 50ms dessa casa de saúde. Será que ninguém da família passa defronte a nossa sede (que é bem situada), lê nossa mídia que faz frente para aquela casa ou não poderia receber informação de alguém quanto à nossa proximidade?   E porque assim que acontecem os óbitos, os tais "agentes funerários" concorrentes sempre chegam e abafam?   A resposta eu tenho com certeza.

Arrematando o assunto, SOU TERMINANTEMENTE CONTRA AS ABORDAGENS ÀS PORTAS DE HOSPITAIS. Nossas autoridades precisam agir. Continuarei cobrando essa mudança... E espero que não demore.

A propósito: Alguém me responda - "PORQUE O GOVERNO GASTA DINHEIRO COM CAMPANHAS A FAVOR DO DPVAT E AS PREFEITURAS (também governo) CONCEDEM ALVARÁS PARA "ASSESSORIAS DE SEGUROS AUTOMOBILÍSTICOS??"

Graça e Paz!

Eres Gonzaga

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